Os equipamentos de proteção coletiva (EPC) são fundamentais para preservar a integridade física dos colaboradores e das demais pessoas que circulam em ambientes de risco. Sua utilização é prevista por normas regulamentadoras e as empresas que desrespeitam as regras ficam sujeitas a penalidades.
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No entanto, mais do que cumprir exigências legais, o uso correto do EPC garante maior produtividade à empresa, uma vez que o risco de acidentes é reduzido. Com isso, além da melhoria de qualidade de vida dos colaboradores, a possibilidade de interrupção de atividades para a adoção de medidas corretivas também se torna menor.
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Entenda o que é EPC
Em diversas atividades laborais, os trabalhadores ficam expostos a riscos, sejam de acidentes, sejam de desenvolvimento de doenças. Por essa razão, é necessário investir em meios de prevenção, com treinamento adequado e uso de equipamentos de proteção.
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Esses equipamentos podem ser de utilização individual (EPI), como luvas, capacetes e calçados especiais, entre outros, ou coletivos (EPC). Dentre esses segundos, exemplos comuns são extintores de incêndio, redes de proteção, sistemas de exaustão e corrimões.
Existem, ainda, EPCs específicos para cada tipo de atividade, que têm a finalidade de proteger os trabalhadores expostos aos riscos. Apenas para exemplificar, os equipamentos de proteção coletiva usados por profissionais de saúde são distintos daqueles necessários a quem atua no setor de construção civil.
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O uso de EPC é fundamental em vários setores, como:
- os de construção civil;
- as indústrias de vários segmentos;
- aqueles que demandam atividades em que os profissionais ficam expostos à alta tensão, como manutenção de redes elétricas;
- os postos de combustíveis, bases de armazenamento de derivados de petróleo, refinarias e plataformas de exploração;
- os locais com risco de formação de gases, que demandam sistemas de exaustão;
- os hospitais e as clínicas de saúde e radiologia;
- aqueles que demandam atividades em que os trabalhadores ficam expostos à radiação;
- os ambientes com enclausuramento de fontes de ruídos.
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A adoção de medidas de proteção é essencial para garantir a qualidade de vida dos colaboradores e minimizar riscos. Para termos ideia da dimensão do problema, segundo um levantamento do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, entre 2012 e 2018, foram registrados mais de 16 mil óbitos e 4,5 milhões de acidentes no país relacionados ao trabalho.
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Essa grande quantidade de ocorrências causa diversos impactos às empresas, aos colaboradores envolvidos e até a sociedade, uma vez que isso eleva os gastos da Previdência com benefícios.
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Confira a importância de adotar EPC adequados
Como explicamos, a adoção de medidas de prevenção é essencial para garantir a saúde e o bem-estar dos colaboradores de sua empresa. Isso evita a necessidade de afastamento e faltas, promovendo o aumento da produtividade.
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A prevenção é também uma maneira de reduzir custos corporativos, melhorando os resultados de seu negócio. Afinal, a ausência de colaboradores traz impactos ao desempenho da empresa, além de, em muitos casos, tornar necessários a contratação e o treinamento de novos profissionais.
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Outro impacto às finanças é que, quando as normas regulamentadoras sobre saúde são negligenciadas, a empresa corre o risco de ser penalizada pelos órgãos de fiscalização trabalhista ou mesmo questionada judicialmente por funcionários.
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Na ocorrência de acidentes, quem não atende aos requisitos legais também pode ser penalizado, por não ter garantido as condições adequadas de segurança aos colaboradores.
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Quais são as normas que estabelecem diretrizes de segurança do trabalho?
As medidas de proteção são estabelecidas pela norma regulamentadora (NR) 9, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que estabelece o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
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Essa norma, no entanto, considera apenas os riscos decorrentes de contatos com agentes químicos (gases e poeiras), físicos (variação de temperatura e radiação, entre outros) e biológicos (vírus, bactérias e fungos, por exemplo). Ela determina, ainda, no item 9.3.5.4, que a empresa sempre deve priorizar o uso de EPCs.
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Além da NR 9, a NR 4 define o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), que é o grupo responsável por controlar e erradicar os riscos existentes no ambiente de trabalho, além de indicar os tipos de EPC adequados e sua forma correta de utilização.
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Já a NR 26 aborda as sinalizações de segurança, que também são consideradas dispositivos de proteção. Afinal, a função é informar sobre as áreas de risco e as precauções recomendadas em cada situação. A norma estabelece padrões e cores que alertam sobre perigos de acidentes em determinados ambientes ou relacionados ao uso de equipamentos e máquinas.
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A NR 5, por sua vez, estabelece as diretrizes para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), um grupo de funcionários responsável pela elaboração de estratégias para a prevenção de acidentes e de problemas de saúde relacionados ao trabalho.
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É importante destacar que existem 36 NRs relacionadas a diversas ocupações laborais. Assim, é fundamental verificar as que se aplicam ao seu negócio e à área de atuação, de forma a atuar em conformidade com todas as regras.
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Descubra outras vantagens de investir em segurança
Além dos benefícios já citados — melhoria da qualidade de vida dos colaboradores, menor risco de acidentes e consequente redução de despesas —, o atendimento às normas regulamentadoras relativas à segurança proporciona outras vantagens para as empresas. Confira na sequência!
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Colaboradores mais motivados
Além do aumento de produtividade em função da redução de faltas decorrentes de acidentes e problemas de saúde, os colaboradores tendem a se sentir mais motivados, pois sabem que a empresa valoriza o seu bem-estar.
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Redução de interrupções
Normalmente, quando ocorre um acidente no ambiente de trabalho, as atividades precisam ser interrompidas até que o problema seja resolvido. De acordo com a gravidade, isso pode significar horas ou mesmo dias de pausa, o que representa um grande prejuízo para a empresa.
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Maior confiança
Quando a empresa fornece todos os equipamentos de proteção (individuais e coletivos), orienta sobre o uso adequado e estimula a utilização por parte dos colaboradores, esses se sentem protegidos e confiam nas ações e políticas corporativas. Assim, o investimento em segurança também promove melhorias no ambiente organizacional.
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Proteção reforçada
Não são somente os funcionários que se beneficiam com o investimento em EPC, mas todas as pessoas que circulam no ambiente e em suas proximidades, como fornecedores, clientes, visitantes e a própria vizinhança. Isso, inclusive, reforça a imagem institucional perante a comunidade e o seu público.
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Como é possível perceber, o atendimento rigoroso às normas de segurança e a adoção de EPCs adequados para cada ambiente proporcionam diversos benefícios para a empresa, para seus colaboradores e para toda a comunidade. Com isso, as metas estabelecidas no planejamento estratégico são mais facilmente alcançadas.
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Fonte: https://beecorp.com.br/epc-equipamento-de-protecao-coletiva/