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Quais são as doenças mentais mais comuns e como contorná-las?

A saúde mental é um dos temas mais importantes a serem tratados nas empresas. Nas últimas décadas, o número de pacientes com transtornos mentais e depressivos aumentou. Só no Brasil, segundo dados do Ministério do Trabalho (MTE), em conjunto com a Previdência Social, as doenças mentais representaram a terceira causa de afastamento do trabalho no ano de 2017.

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Os números crescem tanto na população em geral quanto na esfera profissional. Por conta disso, as empresas têm buscado formas efetivas para lidar e reverter esse cenário.

São muitas as doenças que se enquadram no rol de problemas mentais. Para conseguir agir, é preciso conhecer quais são as doenças mais comuns, como identificá-las e quais ações devem ser adotadas pelas empresas. Acompanhe este texto e saiba tudo sobre as doenças mentais!

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As doenças mentais mais comuns

A relação de doenças de fundo psicológico ou psiquiátrico listadas no Código Internacional de Doenças (CID-10) é extensa. No entanto, existe uma prevalência de certas manifestações.

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Os dados sobre quais as doenças mais comuns são divergentes. O primeiro problema é a identificação do transtorno pelo paciente. Muitas pessoas relutam em aceitar que têm um problema e, por isso, as estatísticas podem não corresponder à realidade.

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Segundo dados da Organização Pan-Americana de Saúde, as doenças mentais mais comuns no mundo são:

  • Depressão: as principais características dessa doença são tristeza, perda de interesse, cansaço extremo e falta de concentração;
  • Transtorno Afetivo Bipolar: caracteriza-se por mudanças de humor. O paciente oscila entre períodos de depressão e de mania;
  • Esquizofrenia e outras psicoses: é uma distorção do “eu” e de tudo que nos representa, provocando delírios e alucinações;
  • Demência: pode ser crônica ou progressiva. É caracterizada pela deterioração da função cognitiva;
  • Distúrbios de desenvolvimento, incluindo autismo: são atrasos na maturação do sistema nervoso central.

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Um artigo publicado no Jornal Brasileiro de Psiquiatria, em 2010, listou transtornos de ansiedade e dependência de tabaco e outras drogas entre os principais observados. Dessa forma, é possível estabelecer que a depressão e a ansiedade são os mais recorrentes.

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Os dados sobre doenças mentais

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que um em cada quatro indivíduos será acometido por alguma doença mental durante a vida. A preocupação é tão grande que, em 2013, foi aprovado o Plano de Ação Integral sobre Saúde Mental 2013-2020.

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Quando analisado geograficamente, a América Latina apresenta por volta de 26,7% da população com algum transtorno mental. Já o Brasil é o país da região com a maior prevalência: por volta de 20,2%.

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Em relação aos trabalhadores, a estimativa é de que entre 30% a 40% dos indivíduos ocupados do mundo todo apresentem alguma doença mental. Esse número é próximo à estimativa da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em relação à população em geral. Segundo a organização, de 20% a 25% da população desenvolverá algum transtorno.

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Devido às mudanças que a sociedade tem sofrido, em especial com o avanço da tecnologia, a preocupação acerca das doenças mentais tem crescido. Ainda não se sabe de que forma a sociedade da informação afetará os indivíduos e quais serão as consequências na saúde mental.

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A identificação de doenças mentais

Todas as doenças mentais precisam de tratamento adequado. Mas para que isso aconteça, é preciso que haja antes uma identificação do problema.

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Cada doença tem suas próprias características. No entanto, algumas dicas gerais podem ser adotadas com o objetivo de verificar se há um problema com um funcionário:

  • Observe mudanças de humor repentinas: um dos sintomas mais comuns em doenças mentais é a oscilação. Analise como as pessoas se comportam. Como passamos a maior parte do tempo dentro do ambiente de trabalho, pode ser mais fácil para um companheiro de baia identificar um problema do que para outras pessoas;
  • Verifique alterações de sono e concentração: outro sintoma bem comum e que é fácil de identificar é a alteração do sono. Se o funcionário começa a dormir no meio do expediente ou passa a entregar projetos com erros, isso pode indicar algum problema;
  • Avalie ausências inexplicadas e atrasos constantes: a falta de motivação provocada por uma doença mental pode levar a faltas seguidas e atrasos. Quando um colaborador estiver nessa situação, busque conversar com ele.

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Vale ressaltar que essas características não são exclusivas de doenças mentais. O ideal é que a empresa crie atividades que promovam o autoconhecimento e desestigmatizem as doenças mentais.

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As dicas e soluções

Para auxiliar os funcionários, a empresa pode tomar algumas medidas. São situações simples a serem adotadas rotineiramente.

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Quebre paradigmas

O primeiro passo é o mais importante. Ainda há muito estigma em relação às doenças mentais, o que leva muitas pessoas a não procurarem tratamento adequado.

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A empresa deve ser um ambiente aberto para o assunto. As doenças têm de ser abordadas naturalmente, e os funcionários devem saber que não há nada de errado em ter um transtorno mental.

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Motive a conversa e o compartilhamento de experiências. Quanto mais se falar sobre o assunto, maior a chance de ele se tornar algo considerado normal, estimulando a busca por tratamento.

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Explique as doenças mentais

Muitas pessoas não entendem os transtornos mentais e acreditam que esse é um problema “de gente louca”. Por isso, é importante explicar quais são as doenças, suas origens e os tratamentos.

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É possível utilizar o correio interno para difundir um texto sobre o tema; murais de avisos e outras opções. No entanto, palestras e rodas de conversa costumam ser mais eficientes, pois exigem que os funcionários parem e ouçam sobre o tema.

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Crie momentos de reflexão sobre o assunto e sempre traga mais material. Tudo o que não é reforçado é esquecido.

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Desenvolva um ambiente mais saudável

Além de ações de identificação de doenças mentais, é importante trabalhar na prevenção do problema. Por mais estressante que seja a função, é possível oferecer um ambiente mais saudável.

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Converse com a equipe sobre problemas de sobrecarga de tarefas. Abordar o burnout é essencial para que os funcionários compreendam como é importante ter limites estabelecidos.

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Além disso, trabalhe determinadas questões, como assédio, com seriedade. Instrua os colaboradores e crie um ambiente aberto para o diálogo. Isso favorece no momento em que se precisa conversar com o funcionário sobre a necessidade de ele consultar um especialista.

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As empresas devem, cada vez mais, adotar uma política de valorização da saúde mental. Desenvolver atividades que possibilitem uma melhora na qualidade de vida do trabalhador, ao mesmo tempo em que garantem um ambiente mais saudável, é uma atitude essencial no combate às doenças mentais.

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Fonte:  https://beecorp.com.br/doencas-mentais-mais-comuns/