Entender que os riscos pode estar longe dos grandes equipamentos também é uma forma de prevenção. Isso porque nem sempre o objeto mais pesado é o mais perigo. Em alguns casos, pequenas partículas causam grandes prejuízos à segurança e saúde do trabalhador, conforme mostraremos ao longo desse artigo.
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Quais são as poeiras mais prejudiciais?
Qualquer partícula sólida produzida por um rompimento pode ser considerada poeira. A categorização é feita assim:
- Minerais;
- Alcalinas;
- Vegetais;
- Metálicas.
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Poeira mineral:
A poeira mineral advém de extração mineral, explosões, britagem de pedras, entre outros. 8% dos acidentes fatais no trabalho são causados por essa poeira. Embora possuam composições variadas, todos os minerais geram poeira sílica – bastante nociva à saúde.
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Máscaras e equipamentos de proteção respiratória são essenciais para prevenção.
Poeira alcalina:
Pode causar enfisema pulmonar, entre outras doenças pulmonares graves e crônicas. Se origina do calcário. É composta por carbonato de cálcio, hidróxido de cálcio, e óxido de cálcio.
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Poeira vegetal:
Campos de algodão e cana-de-açúcar são os principais locais de exposição da poeira vegetal, que pode cansar bissinose – a doença ocupacional mais comum. Muito associada à plantações, vegetação, grãos, dentre outras atividades industriais e agrícolas.
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Poeira metálica:
Como o próprio nome já diz, essa poeira é proveniente de atividades que envolvam metais. As partículas oferecem ao trabalhador doenças do sistema respiratório e, também, febre e calafrios. As máscaras e luvas são o EPI’s mais eficientes para esses trabalhadores.
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POR QUE O MAPA DE RISCOS É TÃO IMPORTANTE?
Muitos gestores têm dúvidas quanto ao Mapa de Riscos. Não apenas sobre o conceito da ação, mas também sobre a sua importância.
No entanto, é preciso ressaltar que esse recurso é o responsável por alertar e proteger os colaboradores, mostrando os riscos presentes em todo o ambiente laboral.
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Diferentes cores para identificar cada tipo de risco
Verde, vermelho, marrom, amarelo e azul são as cores que identificam os tipos de riscos, como mostraremos a seguir:
- Verde: refere-se aos riscos físicos, os ruídos, vibrações, radiações ionizantes, frio, calor, pressões anormais e umidade;
- Vermelho: os riscos químicos, como poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias compostas ou produtos químicos;
- Marrom: refere-se aos riscos biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos;
- Amarelo: engloba os riscos ergonômicos, tais como esforço físico excessivo, levantamento e transporte de peso exagerados, entre outras situações que se ligam ao estresse físico ou psicológico do trabalhador.
- Azul: os riscos de acidentes causados por conjuntos físicos inadequados, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inapropriadas, entre outras incontáveis situações de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes no ambiente de trabalho.
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Círculos também classificam os riscos
Além das cores, círculos de diversos tamanhos classificam os riscos no ambiente laboral, conforme mostraremos abaixo:
- Círculo pequeno: risco pequeno ou médio, desde que esteja controlado;
- Círculo médio: risco relevante, mas que pode ser controlado;
- Círculo grande: risco muito alto que representa ameaça de morte, mutilações ou doenças;
Não pode ser neutralizado nem possui ferramentas de controle ou redução.
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Elaborando um Mapa de Riscos eficiente
Antes de mais nada, para que o Mapa de Riscos seja realmente eficiente na proteção dos trabalhadores, é fundamental conhecer o funcionamento de cada equipamento de segurança, as substâncias de risco, o ambiente de exposição e o grau de perigo em cada atividade desenvolvida dentro da empresa.
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CIPA, empresa e trabalhadores devem estar unidos nessa missão. Porém, não basta somente criar um mapa de risco com excelência, pois se os colaboradores não souberem ler o documento, o mesmo terá sido em vão.
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Por isso, treinamentos constantes, consultorias e muita tecnologia devem ser utilizados para que todos saibam a importância do uso de equipamentos de proteção individual e coletivos, quais são eles e, claro, como utilizá-los com qualidade e segurança.
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Esta importante ferramenta contribui no gerenciamento do risco e se integra as ações prevencionistas de atendimento a NR-01: informar riscos dos ambientes de trabalho, como ao PPRA-NR-09, PCMAT – NR-18, PGR – NR22, PGSST – NR31 e principalmente a NR05 com atuação da #CIPA, ou da #CIPAMIN NR22 como a #CIPATR NR-31. A TECNOLOGIA de avaliação alinhada aos riscos presentes e avaliados nos programas foi sistematizado pela SEGVIDA e é uma das INOVAÇÕES, projeto desenvolvido e em contínuo aperfeiçoamento já implantado em diversas empresas.
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Fonte: https://rsdata.com.br/os-tipos-de-poeiras-e-a-importancia-do-mapa-de-riscos/