Professor, não sei onde o senhor quer chegar, mas acho que o lógico é ser um profissional cérebro.
Meu filho, não é bem assim, depende da atividade, pois o cérebro é o gestor, mas ele só delega, nunca põe a mão na massa. Imagina que você tem que fazer uma análise de acidente, sendo cérebro você até saberia fazer, mas você iria ficar lá paradão esperando as informações chegarem.
Se eu for um TST músculo eu consigo esta movimentação.
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Depende, pois não basta movimentar. Por exemplo, se você for do tipo músculo cardíaco, você não para, mas sempre faz a mesma coisa e apesar de necessário para determinada atividade não será nenhum pouco criativo, assim como os músculos lisos que as vezes acabam fazendo um serviço sujo, como o de dar movimentos lá na parede do intestino.
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É verdade. Este TST precisa que o tempo todo o fiquem puxando ou empurrando para ele trabalhar, mas sem ele, nem o músculo, nem o cérebro conseguem fazer muita coisa, pois ele dá a sustentação necessária para que as ações sejam realizadas e sempre segue os procedimentos estabelecidos.
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Ok, professor. Já sei onde o senhor quer chegar. O ideal é ser um TST multiprofissional, com características de planejamento, como o cérebro, de força e delegação como os músculos e que seguem os procedimentos como os ossos.
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Correto, meu filho. Lógico que dependendo das atividades serão necessárias características específicas, mas sempre precisaremos de um pouco de tudo.
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Fonte: Mário Sobral
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