Muitos gestores têm dúvidas quanto ao Mapa de Riscos. Não apenas sobre o conceito da ação, mas também sobre a sua importância. No entanto, é preciso ressaltar que esse recurso é o responsável por alertar e proteger os colaboradores, mostrando os riscos presentes em todo o ambiente laboral.
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Diferentes cores para identificar cada tipo de risco
Verde, vermelho, marrom, amarelo e azul são as cores que identificam os tipos de riscos, como mostraremos a seguir:
- Verde: refere-se aos riscos físicos, os ruídos, vibrações, radiações ionizantes, frio, calor, pressões anormais e umidade;
- Vermelho: os riscos químicos, como poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias compostas ou produtos químicos;
- Marrom: refere-se aos riscos biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos;
- Amarelo: engloba os riscos ergonômicos, tais como esforço físico excessivo, levantamento e transporte de peso exagerados, entre outras situações que se ligam ao estresse físico ou psicológico do trabalhador.
- Azul: os riscos de acidentes causados por conjuntos físicos inadequados, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inapropriadas, entre outras incontáveis situações de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes no ambiente de trabalho.
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Círculos também classificam os riscos
Além das cores, círculos de diversos tamanhos classificam os riscos no ambiente laboral, conforme mostraremos abaixo:
Círculo pequeno: risco pequeno ou médio, desde que esteja controlado;
Círculo médio: risco relevante, mas que pode ser controlado;
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Círculo grande: risco muito alto que representa ameaça de morte, mutilações ou doenças. Não pode ser neutralizado nem possui ferramentas de controle ou redução.
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Elaborando um Mapa de Riscos eficiente
Antes de mais nada, para que o Mapa de Riscos seja realmente eficiente na proteção dos trabalhadores, é fundamental conhecer o funcionamento de cada equipamento de segurança, as substâncias de risco, o ambiente de exposição e o grau de perigo em cada atividade desenvolvida dentro da empresa.
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CIPA, empresa e trabalhadores devem estar unidos nessa missão. Porém, não basta somente criar um mapa de risco com excelência, pois se os colaboradores não souberem ler o documento, o mesmo terá sido em vão.
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Por isso, treinamentos constantes, consultorias e muita tecnologia devem ser utilizados para que todos saibam a importância do uso de equipamentos de proteção individual e coletivos, quais são eles e, claro, como utilizá-los com qualidade e segurança.
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Esta importante ferramenta contribui no gerenciamento do risco e se integra as ações prevencionistas de atendimento a NR-01: informar riscos dos ambientes de trabalho, como ao PPRA-NR-09, PCMAT – NR-18, PGR – NR22, PGSST – NR31 e principalmente a NR05 com atuação da #CIPA, ou da #CIPAMIN NR22 como a #CIPATR NR-31. A TECNOLOGIA de avaliação alinhada aos riscos presentes e avaliados nos programas foi sistematizado pela SEGVIDA e é uma das INOVAÇÕES, projeto desenvolvido e em contínuo aperfeiçoamento já implantado em diversas empresas.
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Fonte: https://rsdata.com.br/por-que-o-mapa-de-riscos-e-tao-importante/