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O autismo é classificado em 3 níveis:

* Nível 1: popularmente conhecido como “leve”, quando o indivíduo precisa de pouco suporte,

* Nível 2: o nível “moderado”, cujo grau de suporte necessário é razoável e,

* Nível 3: conhecido como autismo severo, quando o indivíduo necessita de muito suporte. 

Níveis de Autismo no CID e DSM

Segue uma explicação mais profunda abaixo do site neuroconecta.com.br. Salientamos que, embora o CID 11 já esteja em vigor, os especialistas geralmente ainda usam os códigos do CID 10 nos laudos. 

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“Em linhas gerais, o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) pode ser classificado conforme o grau de dependência e/ou necessidade de suporte, podendo ser considerado: autismo leve, moderado ou severo.

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No Brasil, dois manuais de diagnóstico têm sido adotados: o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), que está em sua quinta edição, e o CID (Classificação Internacional de Doenças), na 10ª edição  (Nos EUA já está em sua 11ª edição). Ambos consideram o autismo como um Transtorno do Desenvolvimento.

Enquanto o primeiro (DSM) incorporou todos os tipos de autismos sob a mesma classificação – “Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)”-, o segundo segue especificando cada uma das suas subcategorias: autismo infantil; o autismo atípico; a síndrome de Rett*; a síndrome de Asperger; o transtorno desintegrativo da infância; e o transtorno geral do desenvolvimento não especificado.

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O DSM-5  – publicação oficial da Associação Americana de Psiquiatria que define transtornos psiquiátricos e de desenvolvimento, de maio de 2013 -, define o autismo como uma única “desordem do espectro”, sendo considerado um conjunto de critérios que descrevem os sintomas que podem impactar nas áreas de comunicação social, comportamento, flexibilidade e sensibilidade sensorial. Antes de 2013 o autismo era subcategorizado conforme apresentado no CID-10. Veremos mais sobre isso a seguir.

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Assim, conforme estabelece DSM-5, “Transtorno do espectro do autismo (TEA)” pode ser medido com base na sua gravidade. Não há subtipos de diagnóstico (por exemplo, transtorno de Asperger); O marcador de “gravidade” é baseado no grau de comprometimento do distúrbio.

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Com base nesta análise deve ser possível avaliar as habilidades de cada pessoa com TEA, o que envolve a especificação de problemas de deficiência intelectual e linguagem. A maioria dos indivíduos com TEA têm deficiências mentais de leve a moderada, com deficiência linguística associada.

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Vamos compreender melhor o que estabelecem cada um destes níveis – que podemos definir como Grau Severo (nível 3); Grau moderado (nível 2) e Grau Leve (nível 1):

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Nível 3: severo (necessitam de maior suporte/apoio)

Diz respeito àqueles que apresentam um déficit considerado grave nas habilidades de comunicação verbais e não verbais. Ou seja, não conseguem se comunicar sem contar com suporte. Com isso apresentam dificuldade nas interações sociais e tem cognição reduzida. Também possuem um perfil inflexível de comportamento, tendo dificuldade de lidar com mudanças. Tendem ao isolamento social, se não estimulados.

Nível 2: moderado (necessitam de suporte)

Semelhante às características descritas no nível 3, mas com menor intensidade no que cabe aos transtornos de comunicação e deficiência de linguagem.

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Nível 1: leve (necessita de pouco suporte)

Com suporte, pode ter dificuldade para se comunicar, mas não é um limitante para interações sociais. Problemas de organização e planejamento impedem a independência.

É importante saber que, embora estejam estabelecidos desta forma (níveis 1, 2 e 3), ainda não está bem claro de fato o que e sob quais circunstâncias pode ser compreendido o significado de “suporte”. Por exemplo: algumas pessoas com TEA desenvolvem bem em casa, mas precisam de ajuda na escola (onde as demandas são específicas e intensas). Outras pessoas o contrário.

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Por isso instituições ligadas ao TEA e a própria Associação Americana de Psiquiatria (APA) estão analisando se deverá haver mudanças na revisão do DSM e, conforme for, a versão DSM-5.1 pode ser revista e apresentar mais clareza quanto aos níveis de classificação ativos atualmente.

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Conversar com seu médico ou especialista de confiança é fundamental para esclarecer dúvidas quanto aos graus de autismo e as razões pelas quais um indivíduo com TEA pode ser enquadrado em um determinado nível.

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Fonte: https://www.paho.org/pt/topicos/transtorno-do-espectro-autista – Os textos deste post foram compartilhados do Site PAHO cabendo a estes os direitos autorais.