Na última semana, o CEO e publisher da Forbes Brasil, Antonio Camarotti, conversou com Pedro Andrade, jornalista carioca que apresenta o talk show “Manhattan Connection”, exibido pela Globo News, e o programa “Pedro Pelo Mundo”, do GNT, que já possui quatro temporadas completas. Na conversa ao vivo no canal da revista no Instagram, o convidado afirmou que seu programa de viagens já visitou por volta de 48 países durante os anos em que está no ar.
Quando perguntado sobre como escolheu a profissão de jornalista, o convidado brincou ao falar que seus professores reclamavam por ele perguntar demais. Ele também se disse impressionado com todas as possibilidades que o curso de jornalismo o proporcionou e deu um conselho para quem está na graduação: “Evite atalhos. O ser humano tem essa ansiedade, ele quer oportunidades. ” Pedro classificou sua jornada dentro da profissão como um caminho feito “tijolo por tijolo”.
Ainda relembrando de sua caminhada na profissão, Pedro se disse grato pelos “nãos” que recebeu: “Algumas oportunidades não aconteceram, e ainda bem que não. Se tivessem acontecido, eu não estaria preparado, não seria o momento certo, não seria a oportunidade certa e eu não estaria fazendo o que eu faço hoje, algo que eu tenho orgulho e absoluta paixão”.
Pedro declarou que, em sua visão, o “Pedro Pelo Mundo” se diferencia dos outros programas de viagem por tocar no aspecto mais humano das pessoas: “A diferença está no foco do programa. Sempre foi um programa sobre pessoas, sobre histórias, desse lado humano do mundo”.
O jornalista e apresentador também falou de como as viagens o mudaram: “No início, eu queria passar pelo maior número de países que conseguisse, mas hoje a profundidade e essência da viagem são mais importantes que a quantidade de lugares que visitamos. ”Pedro, que está com 41 anos de idade, contou que a idade o fez valorizar mais as histórias e cultura do povo do que os pontos turísticos famosos.
Perguntado sobre como estava sua vida em Nova York, região com maior número de casos de Covid-19 dos Estados Unidos, Pedro classificou a experiência como devastadora. Mas contou que, mesmo em quarentena, está produzindo muito: “Diversas empresas tiveram que puxar o freio de mão, mas o jornalismo não. Existe um interesse de como está a vida em Nova York. Eu sinto que o pior já passou e que a vida está voltando, devagar, ao normal. Os habitantes de Nova York estão se mostrando muito disciplinados”, avaliou.
Pedro se mostrou esperançoso para o período pós-quarentena, e lembrou que as maiores farmacêuticas do mundo estão correndo para encontrar uma vacina para a Covid-19. “Apesar das guerras diplomáticas e geopolíticas, existe uma comunicação e troca de informações da comunidade médica global como nunca vimos antes.”
Além disso, falou sobre algumas mudanças de vida que, em sua visão, devem se manter na vida depois da vacina. Segundo Pedro, a pandemia acelerou algumas transformações que eram inevitáveis. A adoção de plataformas de streaming pela indústria do cinema e o uso de energia limpa e sustentável foram alguns exemplos citados pelo jornalista e apresentador. “Não podemos olhar para esse cenário apenas como um momento trágico. Como podemos sair melhores disso? Temos que viver no presente, nos adaptar e entender que isso irá passar”, completou.
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Fonte: https://forbes.com.br