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CIPA e Análise de Acidente: como realizar?

Investigação de acidente de trabalho: um guia completo: Gestores da segurança do trabalho têm sempre muita responsabilidade nas costas, não é mesmo? Nesse sentido, nunca é demais treinar os funcionários para afastar as chances de complicações. Você já parou para pensar que, além de cursos e palestras, a investigação de acidente de trabalho pode ser uma excelente forma de conscientização do time?

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Isso mesmo! É como diz o velho ditado: é errando que se aprende. Assim, ao apurar as causas de eventualidades anteriores, o gestor consegue aplicar o conteúdo averiguado para servir de exemplo a toda equipe. Dessa forma, a companhia tem mais condições de cumprir a legislação e de assegurar que nada aconteça com os trabalhadores nem com a produção.

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A CIPA possui como responsabilidade, ser agente de avaliação quanto algo ocorre ou seu Designado das empresas que não possuem CIPA. A SEGVIDA (www.segvidamg.com.br) capacita seus Clientes e comissões quanto a este importante tema.

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O que é considerado acidente de trabalho?

acidente de trabalho é um acontecimento não programado durante a atividade profissional e que acarreta lesões corporais, doenças, mortes ou a perda da capacidade de atuação de um colaborador — de forma definitiva ou provisória.

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Afora os prejuízos em relação aos recursos humanos, o acidente de trabalho pode ocasionar estragos financeiros com a interrupção da linha produtiva e danos materiais na própria infraestrutura, como incêndios nas instalações ou quebra de máquinas e equipamentos.

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Muitos gestores enfrentam obstáculos para identificar as razões de uma eventualidade profissional desse tipo. Isso acontece porque raramente esses acontecimentos têm apenas um único item desencadeante.

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Vários elementos interferem nesse quadro: a equipe, os indivíduos, as máquinas, o sistema de trabalho, os tipos de insumos, o cenário no qual as tarefas são exercidas, a maneira como toda a rotina é conduzida pelos gestores, entre outros inúmeros aspectos.

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Por isso, a investigação de acidente de trabalho não deve ser feita de forma apressada nem superficial. Todos os componentes precisam ser avaliados, o que vai exigir dos responsáveis pela segurança muita dedicação e disciplina.

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Desse modo, antes de mais nada, é fundamental entender o conceito e as diferenças entre acidente, incidente e quase acidente de trabalho. Isso vai ajudá-lo a montar um bom arquivo de como o andamento das atividades vem acontecendo na empresa. Confira!

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Acidente de trabalho

Vamos reforçar o conceito? Acidente de trabalho é um fato casual que traz consequências: pode ser uma lesão, o dano de um material, a perda da capacidade produtiva, doenças ou até mesmo a morte.

Imagine um trabalhador que está carregando uma caixa pesada com ferramentas. Ele tropeça em algum obstáculo deixado no chão indevidamente. Com isso, esse funcionário derruba os instrumentos e acaba se cortando com as peças. Isso é um acidente.

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Incidente de trabalho

Um incidente é uma ocorrência com potencial de causar um acidente. Imagine que o mesmo profissional esteja transportando a mesma caixa e que, ao esbarrar nesse obstáculo no piso, ele perca o equilíbrio.

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O colaborador tem dificuldades para ficar de pé, mas consegue se restabelecer sem deixar as ferramentas caírem. O acidente não aconteceu, mas fica claro que foi por mero acaso. Não foi registrado nenhum prejuízo, uma vez que o profissional não foi afetado, e também não houve danificações nos instrumentos de trabalho.

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Mas isso não significa que uma ocorrência assim deva ser desconsiderada, muito pelo contrário. Quando as empresas estudam a fundo os seus incidentes, elas têm mais chances de afastar as eventualidades mais graves, isto é, os acidentes. Infelizmente, é comum que as companhias deixem de lado a investigação sobre os incidentes, o que é um grande equívoco.

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A falta de tempo é um dos motivos, mas o ideal é que a equipe supere esse problema. Dessa forma, é viável criar estratégias para barrar um evento mais crítico. Nesse caso, bastaria uma singela providência: simplesmente remover os obstáculos da área de circulação.

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Quase acidente de trabalho

Já o quase acidente de trabalho é caracterizado por um imprevisto que por muito pouco não resultou em um acidente de fato. Voltemos à mesma cena do trabalhador carregando uma caixa de ferramentas pesadas.

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Esse funcionário topa no obstáculo e sofre uma queda, porém nada acontece com ele nem com os equipamentos da empresa. Um evento dessa modalidade deve ser classificado como quase acidente e também merece a atenção dos técnicos da segurança do trabalho.

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Quais são os objetivos e princípios da investigação de acidente de trabalho?

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Os propósitos da investigação de acidente de trabalho são bastante variados, mas o principal intuito é criar um programa preventivo baseado em fatos concretos para reduzir ou eliminar os riscos na rotina laboral.

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Afora isso, essas apurações servem para cumprir a legislação, para mensurar as perdas financeiras, para avaliar o grau de obediência da companhia às NRs (Normas Regulamentadoras) do Ministério do Trabalho e até mesmo como prova em eventual processo trabalhista. A seguir, confira outras metas dessas averiguações!

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Educar

A investigação de acidente de trabalho tem um objetivo educacional, desde que as verificações sejam feitas a fundo e realmente divulgadas entre os profissionais. Tomando por exemplo o funcionário com a caixa de ferramentas pesadas, o gestor poderia passar um vídeo explicativo, usar o depoimento da vítima como um alerta e impor regras para que nada seja deixado fora de ordem dentro das instalações da organização.

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Monitorar

Quando um acidente de trabalho é apurado como se deve, é possível olhar para o conjunto de fatores que desencadeou esse evento e, a partir disso, criar uma tática coletiva de monitoramento constante.

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Por exemplo: se um trabalhador sofreu um choque elétrico, a empresa pode ensinar toda a equipe a agir com mais responsabilidade ao lidar com a fonte de energia. Assim, qualquer funcionário poderá alertar o profissional da segurança do trabalho ao identificar alguma ameaça semelhante.

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Corrigir

Os elementos informacionais de uma investigação de acidente de trabalho também são fontes ricas de orientação para os próprios gestores. Dessa forma, ao analisar as razões de uma eventualidade, a empresa consegue iniciar as providências para estancar esses fatores de risco.

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Quando a investigação é necessária e por que deve ser feita?

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A investigação de acidente de trabalho deve acontecer sempre que uma eventualidade for registrada. Aliás, o ideal, como já explicamos, é que as causas de incidentes e de quase acidentes também passem por verificações profundas.

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Eventos de risco durante a jornada trazem prejuízos para todas as partes envolvidas na cadeia produtiva. Em uma análise macro, os acidentes são ruins para a economia: as empresas perdem sua capacidade produtiva, amargam danos financeiros e deixam de fazer novos investimentos pela perda de tempo e de recursos.

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Em outras palavras, novos empregos e riqueza deixam de ser gerados, o que atrapalha o crescimento do país. Além disso, um trabalhador aposentado precocemente traz impacto sobre as contas da Previdência Social, por exemplo.

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A morte de um funcionário acarreta males incomensuráveis para os parentes dessa vítima, que vão desde a questão emocional e psicológica, chegando até as dificuldades econômicas, principalmente no caso de essa pessoa ser o provedor ou a provedora da casa.

Enfim, os acidentes precisam ser investigados por incontáveis motivos e muitos trabalhadores que sofrem com os efeitos de um ambiente de trabalho no qual essas apurações não ocorrem.

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Vale recordar que o objetivo desses exames minuciosos não deve ser encontrar culpados, e sim conseguir identificar os motivos que levaram a tal situação perigosa. Seres humanos erram, e isso deve ser encarado com naturalidade. Mais do que descobrir quem cometeu a falha, é importante saber por que essa pessoa se equivocou.

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Quais as principais etapas de investigação?

Muitos líderes na área de segurança do trabalho se preocupam com a possibilidade de serem acusados de negligência, imprudência ou imperícia. O medo é até justificado quando se leva em consideração os riscos, que vão de multas, processos e até possíveis prisões.

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O segredo para evitar problemas desse tipo é ter muita organização em todos os itens que envolvam a proteção das pessoas e do patrimônio nas atividades ocupacionais. Com a investigação do acidente de trabalho não é diferente.

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Nesse contexto, o desafio é superar o dia a dia corrido. Muitas vezes, fica complicado demais pôr a disciplina em prática. Para ajudá-lo nisso, preparamos algumas dicas com as principais etapas desse processo, que servirão como um guia para detectar os motivos dos acidentes na sua empresa. Observe!

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Coleta de dados

A coleta de dados é a primeira fase da investigação e deve ser feita no local onde o acidente aconteceu. De preferência, esse recolhimento de informações tem de ser realizado quase que imediatamente após o fato.

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Trata-se de um trabalho muito importante e que requer a reunião de todos os componentes necessários para que, mais tarde, as equipes de investigação possam recriar o episódio da maneira mais fiel possível.

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Nesse estágio, é fundamental que não sejam feitas interpretações nem conclusões. A coleta deve ter um viés de isenção e priorizar a exatidão dos fatos, e não os julgamentos.

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Quando o profissional vai coletar os dados com aquele sentimento “acho que foi assim”, ele pode deixar de perceber detalhes importantes que “falam” mais do que as próprias vítimas ou testemunhas.

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Desse modo, aqui o conselho é ser pragmático para que, ao final dos trabalhos, seu relatório esteja conciso e coerente. Dentro dessa pesquisa por informações, você pode trabalhar com outra subdivisão. Isso vai ajudar a não se esquecer de verificar um ou outro pormenor. Veja!

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Recursos humanos

Verifique informações sobre a equipe profissional ou colaborador envolvido no acidente. Questione há quantas horas as pessoas implicadas no evento estavam trabalhando.

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Os acidentes são muito comuns quando o time atua em condição de exaustão física e mental por causa do excesso na quantidade de horas de uma jornada. Além disso, procure saber se algum dos afetados sofre de eventual doença que possa ter favorecido a ocorrência: problemas cardíacos, de audição, de visão ou até psíquicos, entre outros, podem influenciar em uma causalidade.

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Descubra o nível de experiência de cada pessoa inclusa nessa contingência, bem como quais são os cursos de treinamento e de capacitação que esses funcionários já receberam.

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Ambiente de trabalho

Investigue também como estava o ambiente de trabalho no dia do acidente. Isso inclui informações sobre o lugar. Havia atrasos e pressão para acelerar a produção? Tinha equipamentos quebrados? Existiam fatores anormais? Quais?

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Essas são perguntas indispensáveis para montar um quadro do cenário em que o acidente se desenvolveu. Informes sobre a gestão também são essenciais. Apure quem era o supervisor na hora dessa ocorrência, questione se havia um entendimento entre todos sobre as regras para se operar com segurança.

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Pergunte ainda se existia um manual sobre as maneiras seguras de atuação. Observe se esse documento ficava disponível para consultas no dia a dia. Veja, a seguir, mais exemplos de dados a serem levantados sobre o ambiente profissional e sobre a gestão:

  • Os riscos tinham sido identificados?
  • Havia plano de ação para reduzir ou eliminar esses perigos? Quais?
  • A empresa efetuou as devidas inspeções rotineiras de segurança?
  • Foram detectadas circunstâncias extremas como excesso de calor, de umidade, de frio, de altura, presença de gases tóxicos entre outros?

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Máquinas, equipamentos e acessórios de proteção

Outra verificação muito importante na coleta de informações é quanto as condições de máquinas, EPIs (Equipamento de Proteção Individual), EPCs (Equipamentos de Proteção Coletiva), mobília e afins. Veja alguns exemplos de questões a serem elaboradas nesse quesito:

  • Houve falhas de funcionamento de alguma máquina?
  • Alguém tem ideia do que pode ter gerado esse problema?
  • Os equipamentos eram usados conforme a recomendação dos fabricantes?
  • Os EPIs e EPCs estavam em uso? Foram registradas anormalidades em relação a eles? Quais?
  • Os móveis e acessórios cumpriam as exigências de ergonomia?

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Exames médicos

Os últimos dados a serem recolhidos são os exames médicos das vítimas. Essas avaliações de saúde vão ajudar a descobrir a gravidade das lesões. Em caso de morte, será possível detectar o que provocou o óbito por meio do laudo do legista.

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Vale lembrar que, nas situações em que ocorrem acidentes fatais, haverá ainda a investigação policial. Por isso, é importante que a empresa guarde e mantenha disponível esses documentos.

Quando a ocorrência gera alguma enfermidade ou limitação física, os auditores do Ministério do Trabalho também vão requerer esses exames médicos. Por esse motivo, preserve essas análises arquivadas.

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Entrevistas

Depois de coletar todos os dados da maneira mais completa que der, deve-se entrar na segunda etapa da investigação de acidente de trabalho, que são as entrevistas. Ouça testemunhas, acidentados, supervisores enfim, o máximo de informações possível. É preciso que essa conversa seja feita individualmente. Isso vai ajudar a encontrar pontos de divergências entre as versões.

Ouvir um de cada vez também é importante para que a pessoa fique à vontade para falar de fatos que possam comprometer colegas, superiores ou até a própria empresa.

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Deixe bem claro que o intuito não é encontrar culpados para aplicar punições, e sim detectar o que houve para impedir que situações semelhantes voltem a acontecer. Outra recomendação é iniciar as entrevistas o mais rápido possível. Desse modo, as chances de os envolvidos esquecerem uma ou outra informação diminuem.

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Peça descrições bem pormenorizadas de toda a cena, a posição da vítima e onde estava a testemunha. Pergunte ainda se houve algo atípico antes da ocorrência.

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Interpretação dos fatos

O último estágio da investigação é a apreciação do material recolhido e dos depoimentos. O ideal é que esses exames fiquem a cargo de profissionais da CIPA e do SESMT (quando houver um na empresa) que não participaram das fases anteriores do processo de verificação. Isso garante mais isenção e imparcialidade.

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Na NR-5, que dispõe sobre a CIPA, você encontrará dados sobre como os procedimentos de apuração devem acontecer. Outra recomendação importante é que os investigadores tenham experiência em analisar causas de acidentes e contem com noções sobre técnicas de investigação (treinamento no curso de CIPA que a SEGVIDA ministra: www.segvidamg.com.br).

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Também é indicado que esses profissionais conheçam a fundo a realidade peculiar da forma de trabalho da empresa onde o acidente foi registrado. Os supervisores também são convocados a dar contribuições. Geralmente, costumam participar dessa análise crítica os seguintes profissionais:

  • técnicos em segurança do trabalho;
  • integrantes da CIPA e do SESMT;
  • membros de sindicatos;
  • peritos de fora da empresa;
  • nos casos mais graves, policiais e fiscais do Ministério do Trabalho.

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Quais são os outros passos que devem ser seguidos durante a investigação?

Além das fases que acabamos de descrever, existem outros passos importantes a serem percorridos durante a investigação de acidente de trabalho. Alguns procedimentos são obrigatórios e outros, embora não sejam compulsórios, podem ajudar nas avaliações posteriores. Veja!

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Prestação de socorro às vítimas

Por mais que seja muito importante começar a investigar rápido, isso não deve ser feito antes de todo o atendimento emergencial às pessoas afetadas no caso.

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Providencie o resgate e o atendimento médico antes de tudo. Não interfira nas ações de socorro para iniciar a investigação. Os processos de verificação devem começar com agilidade, mas apenas depois que todos estiverem em segurança.

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Fotos e vídeos

É bom que os integrantes da CIPA e do SESMT contem com uma boa máquina para fotografar e fazer vídeos. Assim, logo após a ocorrência, toda cena pode ser arquivada em imagens digitais.

Retrate a cena geral e faça recortes específicos, principalmente de equipamentos e de acessórios de proteção. Posteriormente, isso vai contribuir para sanar dúvidas ou até mesmo para superar eventuais contradições nos depoimentos.

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Comunicação do Acidente de Trabalho

Muitas empresas se esquecem de fazer a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) à Previdência Social, procedimento obrigatório que deve acontecer em até 24 horas depois do acidente ou então no primeiro dia útil após o fato. Se houver mortes, esse registro tem de ser imediato.

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Um detalhe importante: até mesmo quando o funcionário não for afastado de suas atividades, a empresa tem que assegurar a formalização da CAT. Você pode baixar um aplicativo para preencher esse documento via online. Também é possível entregá-lo em agências do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).

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Relatório

Outro passo fundamental na investigação de acidente de trabalho é a elaboração do relatório conclusivo. Para que as ideias e as informações contidas realmente sirvam de exemplo, capriche na elaboração desse documento.

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Tente escrever de forma didática e objetiva. Faça um esforço para condensar os dados de modo que o parecer não fique demasiadamente longo. Assim, será mais fácil usá-lo para conscientizar o time e até mesmo a diretoria. Dessa forma, você assegura que os dados do acidente sejam de fato aproveitados como modelo do que não seguir durante a rotina.

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Como evitar os acidentes de trabalho?

É importante ter a consciência de que nem sempre é possível impedir que os acidentes aconteçam. Independentemente disso, ao implementar políticas de prevenção e segurança, os números de ocorrências caem de forma expressiva.

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A companhia que não cumpre a legislação está sempre sujeita a penalidades, como multas e interdições, pesadelo de qualquer gestor, principalmente os da segurança do trabalho. Nesse sentido, há muitas práticas que podem ser adotadas para deixar a situação mais tranquila. Confira, logo a seguir, algumas delas!

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Domine os processos produtivos a fundo

É necessário um estudo aprofundado do processo produtivo. Todas as atividades que acontecem na empresa precisam ser analisadas. Para cada etapa do fluxo de trabalho, levante os possíveis riscos de acidentes.

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Por exemplo: se em uma parte das tarefas for preciso trabalhar em altura superior a dois metros do piso, verifique os equipamentos essenciais, como cintos e talabartes, além dos pontos de ancoragem. Ao conhecer as operações de ponta a ponta, será mais simples fazer um pente fino em tudo que representar alguma ameaça.

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Use os acidentes, os incidentes e os quase acidentes para educar o time

Outra maneira de se prevenir contra acidentes é usar as ocorrências anteriores para conscientizar seu grupo de trabalho. Para isso, tenha arquivos digitais sobre cada um dos eventos.

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Assim, você pode enviar relatórios periodicamente para o time e recordá-lo de quais foram os fatos que contribuíram para eventualidades no passado. Dê atenção especial aos incidentes e aos quase acidentes. Por serem menos graves, muitas empresas perdem a valiosa chance de aprender com esses fatos.

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Defina planos para eliminar os perigos

Depois de listar todos os riscos possíveis, faça um plano de ação para conter ou acabar com cada um deles. Tenha o hábito de ouvir os funcionários de todos os setores. Assim, você multiplica o olhar sobre as ameaças e vai ficar mais fácil monitorá-las. Lembre-se de que esse planejamento deve contar com um responsável para cada tarefa e também prazos para o cumprimento.

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Como você já deve ter notado, a investigação de acidente de trabalho é imprescindível dentro das políticas de prevenção e segurança. Ao fazer as apurações de forma correta, você obedece a legislação, educa os colaboradores, impede danos financeiros e ainda garante que a produção não seja paralisada.

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Fonte: https://conect.online/blog/investigacao-de-acidente-de-trabalho-um-guia-completo/