Ouvi em um documentário realizado na China, que a solução da pandemia não viria da ciência médica, mas da ciência do comportamento. E não tenho dúvida sobre isso. Passado algum tempo de distanciamento social, uso de máscaras e inúmeras restrições, as pessoas demonstram claramente sua exaustão e a busca pela retomada do antigo normal. Aliado ao início do calendário de vacinação, que parece trazer novas esperanças e, portanto, a ilusão de que a solução chegou.
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Com isso, temos neste momento, uma ocupação recorde das UTIs no estado do Rio Grande do Sul, bandeira preta em todo Estado, e no Brasil vivemos há mais de 1 mês mais de 1000 mortes por dia batendo seu próprio record diariamente.
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Esta nova onda se caracteriza pelo período de férias de verão quando todos querem viajar, pelo início do calendário de vacinação e pelo aparecimento de variantes do vírus que ainda está em estudo. Soma-se a este cenário, a necessidade de retomada da economia, de reabertura das escolas levando a comportamentos na contramão da demanda pandêmica.
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Porém, onde achar forças para o distanciamento e tantas outras restrições quando já não aguentamos mais e a saúde mental pede por atenção? Uma nova onda de emoções e de dificuldades psicológicas, porém sem os cuidados necessários. Alguns já adotaram algumas práticas de autocuidado, enquanto outros ainda resistem e negam. A OMS alerta para a disparada dos casos de estresse, ansiedade e depressão como uma grave consequência do cenário atual.
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Empresas, famílias e o cidadão ainda opta pela negação e por reações de fuga frente as emoções e seus transtornos, esquecendo que para este mal não existe vacina, mas sim conscientização e sensibilidade ao lidar consigo mesmo e com os demais. O custo psicológico das restrições é imenso. Estamos todos emocionalmente doentes em alguma medida. Precisamos ser capazes de ajudar a si mesmo, para somente depois disso, ajudarmos aos outros!
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A Ordem dos Psicólogos de Portugal leva a população um guia de orientações sobre os cuidados com suas emoções, e insistem na importância de praticá-los, ainda que isso represente a criação de novos hábitos e exija adaptação a novos tempos.
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Veja a seguir:
1. Pratique afeto com quem ama, com quem seja gratos ou se preocupe.
2. Intensifique a conexão, mesmo a distância. Não deixe de interagir com as pessoas, ainda que de forma virtual.
3. Modere o consumo de informação sobre a pandemia. Um acesso diário apenas para atualização é suficiente. Evite as notícias falas e cuidado com redes sociais.
4. Reorganize a rotina. Administre seu tempo e dívida de forma que haja espaço para todas as novas práticas que forem necessárias.
5. Dieta, exercício e boas noites de sono. Esta é uma questão física que implica em impactos na saúde mental devido aos hormônios produzidos.
6. Dê atenção a si mesmo. Isso não é egoísmo. É inteligência emocional!
Abordar a saúde mental no trabalho, na família ou entre amigos passa a ser prioridade. Mais do que nunca! Não podemos mais negar ou adiar estas necessidades urgentes que deterioram vidas, destroem família e derrubam relacionamentos. Construa sua rede de apoio, dê atenção as suas demandas emocionais, ajude e peça ajuda. Tudo pode ser possível se soubermos acolher a nós mesmos com empatia e compaixão. Não existe vacina para a fadiga pandêmica!
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. Fonte: https://rsdata.com.br/nao-existe-vacina-para-a-fadiga-pandemica/