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– Com certeza você já ouviu falar sobre as famosas pirâmides de Herbert William Heinrich e Frank Bird!

Lógico, professor. De forma resumidíssima dizem que para eliminar os acidentes mais graves devemos evitar os incidentes e os acidentes menores.

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– Correto, meu filho, mas você nunca achou estranha essa afirmação?

Para ser sincero, não. Tem total lógica. No máximo, como são trabalhos bem antigos, posso ficar na dúvida em relação à proporção, mas acho que a ideia geral está correta.

– Entendo seu ponto de vista, mas isso traz mais problema do que auxilia o profissional de Segurança do Trabalho.

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Não entendi, professor.

– Acho plausível você concordar que teremos mais incidentes do que acidentes em uma empresa (mesmo que não concordemos exatamente com as proporções de Heinrich e Bird), mas o problema não é esse, mas sim acreditar que há uma relação direta. Ou seja, concordando com as pirâmides, podemos afirmar que se pudéssemos eliminar todos os pequenos incidentes, como consequência teríamos menor probabilidade de um acidente fatal.

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Ainda estou na dúvida, professor!

– No momento em que você concorda com essa relação significa que também acredita que os motivos que levaram a um acidente menor serão os mesmos que nos levarão a um acidente grave. Ou seja, ao acreditarmos nessa relação direta, também precisaremos acreditar que ao eliminarmos casos de pequenos escorregões e leves arranhões, com ações simples estaremos diminuindo a probabilidade de um futuro acidente com morte.

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Unnn! Acho que comecei a entender, professor! Pensando melhor, realmente não tem muita lógica. Pois poderíamos acabar focando em ações simples, porém os acidentes graves podem ser devido a fatores mais sistêmicos, como comunicação deficiente ou pressão por produção, que talvez nunca venham a ser identificados como os escorregões devido à poça de água da goteira.

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– Perfeito, meu filho. O problema pode ser o processo, e para resolver isso precisaremos pensar em projeto, manutenção, gestão de produção e diversos outros fatores que podem ser deixados de lado e ainda tem o problema do direcionamento de recursos, pois podemos estar perdendo tempo e dinheiro com problemas menores, enquanto os críticos podem estar sendo potencializados.

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Acho que o pior é não estarmos preparados quando o grave acontecer, pois nem estávamos olhando para eles, considerando uma empresa com indicadores excelentes.

– Sim, mas há diversos casos de empresa com taxas baixíssimas de acidentes, até premiadas, com acidentes terríveis, como o famoso caso plataforma Deepwater Horizon da BP.

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Poxa, professor. Eu estava tranquilo com os indicadores da minha empresa, agora vou ter de rever minha gestão, pois não tinha pensado nessa situação.

– Realmente, meu filho a ignorância sempre é reconfortante.

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Fonte: https://protecao.com.br/blogs/cuidado-com-as-piramides-de-heinrich-e-bird/