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AFOGAMENTO: Um risco crítico, saiba como gerenciar!

Os conhecimentos básicos de primeiros socorros são fundamentais, pois podem salvar uma vida. Nos casos de afogamento o conhecimento do método de respiração de boca a boca e massagem cardíaca é primordial. Procure conhecer bem sobre o tema: recomendamos o Manual de Primeiros Socorros da Fundação Oswaldo Cruz.

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O afogamento pode ocorrer em locais como piscinas, rios, represas, mares. No entanto, as crianças, especialmente as mais novas, podem se afogar em apenas 2,5 cm de profundidade. Ou seja, elas correm o risco de se afogar também em piscinas infantis, banheiras, baldes, vasos sanitários, entre outros recipientes considerados rasos.
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Se sua casa ou prédio tem piscina, insista na construção de uma grade de proteção com chave ou na colocação de uma cobertura. Existem muitos relatos de afogamento de crianças. Procure saber se amigos ou vizinhos têm piscina em casa, e, quando seu filho for visitá-los, certifique-se de que será supervisionado por um adulto enquanto brinca na água. Faça uso das boias seguras. 


Nestes locais, assim como em riachos, rios e cachoeiras deve-se estar sempre atento ao movimento das crianças, a fim de evitar afogamentos.

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Existem outros locais que também são perigosos e oferecem risco de acidentes, tais como as fossas abertas, banheiras, etc. Não deixe banheiras, tanques ou tonéis cheios de água descobertos e ao alcance de crianças. Mantenha baldes, recipientes e piscinas infantis vazios. Guarde-os sempre virados para baixo e fora do alcance das crianças. Feche sempre a tampa do vaso sanitário e mantenha a porta do banheiro fechada.
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Diferentemente dos adultos, as partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores. Por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente e consequentemente podem se afogar em baldes ou privadas abertas.
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Não permita que crianças com menos de dois anos usem banheiras na ausência de uma pessoa adulta. Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha: cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança dentro da banheira fique submersa. Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.

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Nunca deixe a criança sozinha dentro ou próxima da água, mesmo em lugares considerados rasos.

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Em mares, rios, represas, lagos, etc, preste muita atenção na criança. Fique alerta nas mudanças de ondas e correntes. Sempre use colete salva-vidas aprovado pela guarda costeira quando estiver em praias, rios, lagos ou praticando esportes aquáticos.
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Tenha sempre um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência. Matricule as crianças em aulas de natação. Se você não sabe nadar, matricule-se também.

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Fonte: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up2/afogamento.html