fbpx

Hoje, boa parte dos PPRAs são elaborados por elaborar, ou seja, apenas com a finalidade de atender legislação, que é o mínimo. Mas, nem isso a grande maioria destes PPRAs consegue. Só como parâmetro, em 2020 houve 1.556 identificações de irregularidades quanto à ementa “deixar de elaborar ou implementar o PPRA”.

.

Isso deve-se ao fato de que boa parte dos PPRAs são documentos de gaveta, sem o mínimo de informações e subsídios para atender a finalidade a que se destinam (PREVENÇÃO).

.

Com o Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, creio que não será diferente, pois não é um novo requisito que vai resolver essa anomalia que contaminou a área de SST.

Somos nós, profissionais de SST, que precisamos atuar de forma diferente.

.

O PGR é um documento (meio físico ou digital) que especifica de forma ordenada, um conjunto de ações realizadas para identificar, analisar e avaliar os riscos ocupacionais, bem como as ações que precisam ser implementadas e acompanhadas para evitar, eliminar, minimizar ou controlar os riscos ocupacionais.

.

Um documento dinâmico e não estático…

A sua finalidade é documentar o processo de avaliação e controle dos riscos ocupacionais, bem como permitir a rastreabilidade das informações, subsídios e evidências, a fim de ser um instrumento de implementação e acompanhamento da melhoria contínua do desempenho de SST.

.

O PGR é um instrumento para guiar uma organização quanto à prevenção dos riscos ocupacionais.

.

Por isso, trago aqui 15 dicas para você elaborar um PGR que atenda a sua real finalidade, que traga resultados e não seja um documento de gaveta.

.

1 – Consulte e analise informações já existentes (PPRA, PCMSO, Laudos, AET, APR, Procedimentos, PCA, PPR…);

2 – Conheça os processos de trabalho e atividades realizadas;

3 – Estabeleça um contexto (parâmetros e critérios de avaliação);

4 – Realize um levantamento preliminar de perigos;

5 – Selecione uma técnica/ferramenta para a identificação de perigos;

6 – Realize a identificação de perigos;

7 – Selecione uma metodologia de análise de riscos;

8 – Realize a análise de riscos;

9 – Faça a avaliação de riscos;

10 – Determine as ações a serem realizadas;

11 – Defina os objetivos a serem alcançados;

12 – Determine um cronograma;

13 – Defina os responsáveis;

14 – Determine os recursos necessários;

15 – Defina as formas de acompanhamento.

.

Entretanto, só elaborar não basta! É preciso:

  • Implementar as ações determinadas (plano de ação).
  • Acompanhar se as ações planejadas foram implementadas e o resultado da implementação.

E, com isso, estabelecer um processo de melhoria contínua do desempenho de SST, visando promover ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis.

.

Se você julga que esse conteúdo foi relevante, compartilhe para que possamos levar essa informação a mais profissionais e, com isso, melhorar a atuação da nossa área, para sermos mais valorizados e reconhecidos no mercado de trabalho.

.

Agora é só agendar com a SEGVIDA uma consultoria sobre este importante trabalho. Nosso foco? Gerenciar os riscos com assertividade e uma cultura prevencionista em contínua evolução: mapeando e gerenciando os possíveis riscos de acidentes e de suas fontes, durante as operações das organizações, integrar soluções em SSOMA aos processos operacionais, o que contribuirá de forma relevante com o processo de cuidado e preservação da saúde no ambiente operacional! Saber o que fazer, com segurança e saúde preservada, com certeza define resultados, alinhamento de processos e acolhe os colaboradores com maior assertividade, além de levar a empresa segurança jurídica!

.

Conheça esta e outras SOLUÇÕES EMPRESARIAIS EM SSOMA DA SEGVIDA pelo site: www.segvidamg.com.br. AGENDE UMA REUNIÃO ONLINE/VIRTUAL.

NOSSOS CONTATOS:

✅WhatsApp: (31) 98473-4618.

☎: (31) 3817-4149 – Brasil

📧: comercial@segvidamg.com.br

.

#SEGVIDA #SST #PGR #segurança #trabalho #elaboração #PPRA

.

Fonte: http://www.sstonline.com.br/15-dicas-para-voce-elaborar-o-pgr/