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No país que concentra o maior número de pessoas ansiosas do mundo, a saúde emocional deve ser pauta o ano inteiro, e não apenas no Setembro Amarelo. No ambiente organizacional, o cenário de pandemia agravou esse problema, assim como outras doenças do século XXI: de acordo com o Portal Psicologia Viva, a procura por profissionais de saúde mental aumentou 1750% nesse período.

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A relação da saúde emocional com afastamentos pelo INSS — Instituto Nacional do Seguro Social — comprova que essa temática pode e deve ser abordada pelas empresas, periodicamente, de forma que prejuízos sociais e financeiros sejam evitados. Neste artigo, vamos explicar por que esse cuidado vale a pena!

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O que é saúde emocional?

O aumento dos casos de transtorno de ansiedade, síndrome de burnout (também conhecido como esgotamento emocional) e depressão, para citar alguns, foi um dos responsáveis por chamar a atenção para a saúde mental das pessoas — e sua relação com o trabalho. Há alguns anos, cuidar da saúde não mais limita-se a se alimentar bem e praticar uma atividade física: percebeu-se a importância de zelar pelo bem-estar emocional, em especial, ao ver o impacto que ele tem no físico.

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Entretanto, saúde emocional e mental não são sinônimos. A primeira está bastante relacionada ao manejo das emoções, à forma como o indivíduo lida com o que lhe acontece e como reage. Sentimentos negativos, como raiva e mágoa, não devem ser reprimidos, mas ressignificados a fim de que, a longo prazo, não possam causar mal nem a quem sente nem a quem despertou aquela sensação.

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Qual é a diferença entre saúde emocional e saúde mental?

A saúde emocional, conforme proposto acima, tem a ver com o controle das emoções, o reconhecimento de que elas fazem parte da vida e que, eventualmente, não serão positivas. Diante desse quadro, cabe à pessoa identificar esse sentimento e saber manejá-lo, mantendo um equilíbrio. Esse autoconhecimento é essencial para se tornar alguém resiliente, isto é, uma pessoa capaz de se recuperar e aprender com as adversidades.

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Já a saúde mental, usando a definição da Organização Mundial da Saúde, trata-se de “um estado de bem-estar em que o indivíduo percebe suas próprias habilidades, pode lidar com o estresse normal da vida, pode trabalhar de maneira produtiva e é capaz de fazer uma contribuição para sua comunidade”. Em outras palavras, a segunda expressão também está associada ao controle das emoções, porém trata mais intimamente sobre os sintomas e reações fisiológicas que elas podem desencadear.

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Se um lado ou o outro estiver deficiente, os sinais que o corpo vai dar são praticamente os mesmos. Na vida pessoal, pode-se notar um desinteresse crescente por atividades que antes lhe davam prazer, bem como irritação constante e insônia. Já na vida profissional, a falta de motivação para trabalhar e a de concentração para executar sua rotina podem se apresentar. Em ambos os casos, as empresas precisam estar preparadas para lidar da melhor maneira, demonstrando uma postura ativa e respeitosa quanto à saúde e qualidade de vida de seus funcionários.

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Por que a saúde emocional é importante nas empresas?

Uma pesquisa feita pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, apurou que um empregado feliz é 31% mais produtivo, tem um desempenho 37% superior e é três vezes mais criativo. Essas estatísticas comprovam que a preocupação da gestão com o bem-estar do funcionário deve estar presente no clima organizacional e ir além de benefícios corporativos.

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A forma como os líderes e equipes lidam e manifestam suas emoções no ambiente de trabalho pode se tornar um destaque — tanto para o bem quanto para o mal. Já foi comprovado em diversos estudos que um chefe com temperamento agressivo, que demonstra impaciência com o time ou não lhe dá a devida atenção, é fatal para uma boa gestão, bem como para manter bons talentos na companhia.

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Por essa razão, o aprimoramento da inteligência emocional pode começar “de cima”. O apoio da gestão em iniciativas corporativas contribui para o engajamento das equipes, mas isso também depende de um bom relacionamento entre os envolvidos. Vale a pena frisar que uma boa relação, nesse contexto, conceitua-se por meio de uma parceria de confiança e respeito, não de camaradagem.

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A saúde emocional dos empregados de uma organização é essencial para manter bons resultados e fortalecer a marca empregadora. Sua imagem perante a sociedade colhe frutos desse tipo de investimento, que há muito tempo deixou de representar um algo a mais para ser um ponto pelo qual as pessoas esperam e reivindicam.

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Como ajudar os colaboradores a cuidar da saúde emocional?

Embora campanhas como a Setembro Amarelo sejam eficientes e bem-vindas, o cuidado com a saúde emocional e mental deve acontecer o ano inteiro. Saiba como aplicar isso na sua empresa.

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Analisar fatores internos e externos

Como anda o clima na empresa? Pesquisas de satisfação são realizadas periodicamente? Os funcionários se sentem à vontade para dar sugestões e feedbacks? Questões como essas devem ser avaliadas a fim de identificar eventuais problemas nos times e no clima organizacional como um todo.

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Fazer eventos sobre o tema

O conceito de saúde emocional não é de conhecimento geral! Então, use os eventos corporativos para tratar essa temática e torná-la mais acessível para quem trabalha na companhia. Muitas vezes, esse passo é fundamental para diagnosticar transtornos. Promova palestras com profissionais capacitados e atividades lúdicas no decorrer do ano, mantendo um link com a estratégia corporativa.

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Estimule atividades que gerem bem-estar no trabalho

O incentivo à saúde mental e física é importante e pode, sim, partir da empresa. É possível implementar uma ginástica laboral semanal? A prática de esportes é comprovadamente benéfica para a saúde emocional e também impacta na produtividade dos funcionários. Veja qual delas é a mais indicada para a realidade da organização e implemente essas ações voltadas ao bem-estar no trabalho!

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Forneça apoio psicológico

O diálogo é a chave para detectar situações adversas. As pessoas devem se sentir à vontade e acolhidas para tratar problemas pessoais e profissionais na companhia, com a ajuda de psicólogos. Esse suporte faz a diferença no controle de doenças e transtornos, agilizando o diagnóstico e, até, evitando afastamentos.

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A atenção com a saúde emocional dos empregados é uma das missões das empresas que levam a sério seu papel social, ao contribuir de forma prática e permanente para a qualidade de vida das pessoas. Embora ainda haja um longo caminho pela frente, já se nota uma melhora nesses índices, o que apenas comprova a importância de investimentos na área.

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Fonte: https://beecorp.com.br/saude-emocional/