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Agrotóxicos: Quais os principais impactos do uso de agrotóxicos no meio ambiente?

O controle de pragas e doenças é uma das maiores preocupações da agricultura desde o seu surgimento. Atualmente, devido ao cultivo de alimentos em grandes extensões, o controle químico através do uso de agrotóxicos se tornou o método mais utilizado devido sua rapidez nos resultados e praticidade. No entanto, a preocupação com sua utilização excessiva levou o desenvolvimento de uma série de pesquisas para avaliar seus impactos, além da criação de métodos alternativos de controle.

Contaminação de águas superficiais

O principal objetivo do controle químico é atingir o alvo, seja um inseto, uma área da planta doente, ou as plantas daninhas. No entanto, por muitas vezes grande parte da quantidade de agrotóxicos aplicada é desperdiçada, na maioria das vezes ocasionada por erros na aplicação. Dessa forma, grande parte do pesticida acaba sendo direcionada para matas nativas, rios e córregos da região, seja arrastado pela água da chuva ou até mesmo por deriva causada pelo vento durante a aplicação.

Diversas espécies de animais e plantas podem ser afetadas pelo uso de agrotóxicos incorreto, além de possibilidade de contaminação das próprias pessoas que fazem uso da água da região. Além de representar um risco para a saúde das pessoas, os erros na aplicação causam prejuízos ao produtor, uma vez que ele sofrerá com o controle ineficaz resultante da aplicação malsucedida. Dessa forma, a regulagem correta do equipamento e o estudo sobre as técnicas apropriadas de aplicação dos produtos  é de extrema importância para um uso de agrotóxicos correto e com menores danos ao meio ambiente.

Eliminação de inimigos naturais e ineficiência do controle

A eliminação de inimigos naturais e a indução de resistência em pragas, doenças e plantas daninhas representa um dos maiores impactos negativos para a agricultura pelo uso de agrotóxicos de maneira irracional nas lavouras. Muitos pesticidas, por possuírem um amplo espectro de ação, acabam por exterminar grande parte das espécies da área, inclusive as benéficas para o produtor. Além disso, a falta de uso de práticas, como a utilização de áreas de refúgio, acaba por facilitar a seleção de indivíduos resistentes ao pesticida, e, em pouco tempo, isso também acaba contribuindo para a ineficiência do controle. A utilização de métodos integrados de controle de pragas e doenças (mais conhecido como MIP) tem se destacado como a principal estratégia para fazer um controle mais efetivo, mais barato e menos prejudicial ao meio ambiente.

Como melhorar a eficiência no uso de agrotóxicos?

O conhecimento sobre as técnicas mais adequadas para o controle de pragas e doenças é fundamental para reduzir o uso de agrotóxicos na lavoura, maximizando dessa forma a economia do produtor, eficiência no controle e proteção do meio ambiente. Através do uso consciente do controle químico, nós podemos proporcionar uma agricultura mais sustentável e potencializar os ganhos em produtividade de nossas lavouras.

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Fonte: http://blog.agropro.com.br