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Socooooooorro, professor!

– O que foi, meu filho? Que desespero é esse?

Uma bomba na gestão de Segurança do Trabalho na minha empresa!

– Respire, tome um gole de água e explique o que está acontecendo.

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Eu com essa mania de estudar assuntos novos, fui ler alguns materiais sobre Matrizes de Risco e acabei encontrando críticas pesadas sobre essas ferramentas tão populares e que hoje todo mundo está buscando para saber qual a que pode chamar de sua.

– Não fique triste com coisa boa, saber as limitações de uma ferramenta que você está utilizando é mais benéfico do que um problema. Mas fiquei curioso, o que você leu para lhe deixar tão angustiado?

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Como o senhor sabe, essas matrizes são utilizadas para nos auxiliar a priorizar nossas atividades, por meio de alguns parâmetros, em geral, gravidade e probabilidade, e dessa forma teríamos como identificar os principais problemas da empresa e realizar o gerenciamento dos riscos.

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– Até agora só escutei verdades.

Aí é que está, professor. Li alguns artigos e até um livro que não concordam com essa visão. Autores como John Watt, David Ball, Louis Anthony Cox Jr e Douglas Hubbard dentre outros indicam a possibilidade de inconsistências. 

– Quais são os argumentos que eles utilizam?

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Há todo um estudo para essa afirmação, mas os principais argumentos são os seguintes:

a) Avaliadores diferentes não necessariamente chegarão ao mesmo resultado, ainda que tenham as mesmas informações sobre a atividade analisada, pois as classificações são diretamente relacionadas às visões de mundo do avaliador e alguns fatores podem não ser considerados ou mesmos reconhecidos;

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– Concordo, meu filho. Nunca teremos esse profissional que domine todas as áreas, por isso a importância de uma equipe multidisciplinar e a participação essencial dos trabalhadores.

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b) não inclui nenhuma avaliação de prazos, por exemplo: o risco de um acidente em altura amanhã pode ser muito diferente do risco de um acidente em altura dentro de três meses.

– Esse é um fator importante a ser considerado, pois as empresas têm processos cada vez mais complexos e com alterações quase que diárias, realmente é complicado realizar uma avaliação considerando um prazo mais dilatado, por isso que a norma fala de avaliação contínua, apesar de sabermos que nunca teremos como revisar todos os itens diariamente.

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c) É comum utilizarmos dados para as matrizes em condições de extrema incerteza. Sem dados estatísticos sólidos ou metodologias adequadas.

– Em relação a esse item não tenho nem como contra argumentar, pois é a mais pura verdade. Muitas matrizes de riscos são preenchidas apenas com a visão de um grupo de profissionais (quando tem um grupo), mas sem nenhum respaldo metodológico para dar suporte aos critérios utilizados, algo bem próximo a um chute.

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Além de tudo isso, dependendo dos critérios utilizados para a pontuação, matematicamente o resultado será tendencioso e pode ser até pior do que uma avaliação com dados aleatórios. Ou seja, professor, como não estudei nada sobre a matriz que estou aplicando pode ser que todo meu levantamento esteja equivocado.

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– Então, corra atrás, mas não esqueça que como qualquer ferramenta as matrizes de risco não tomam as decisões apenas nos auxiliam e de acordo com o nosso conhecimento técnico podemos tomar ações totalmente diferentes do indicado de acordo com o nosso julgamento profissional.

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Fonte: https://protecao.com.br/blogs/as-matrizes-de-risco-podem-estar-erradas/