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COVID-19 | POR QUE PESSOAS COM OBESIDADE INTEGRAM O GRUPO DE RISCO?

De acordo com dados da última Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), mais da metade da população adulta brasileira não tem o peso ideal: são 55,7% com sobrepeso e 19,8% com diagnóstico de obesidade. Esses dados crescentes, somados aos estudos recentes sobre coronavírus, alertam que pessoas com obesidade fazem parte do grupo de risco da COVID-19. A equipe do Canaltech conversou com especialistas na área para entender exatamente o porquê.

Primeiramente, o Dr. Eduardo Grecco, gastrocirurgião do Instituto EndoVitta esclarece que aobesidade é uma doença que se consegue controlar. É possível identificar se está com sobrepeso ou obesidade a partir de uma simples ferramenta de cálculo que se chama índice de massa corpórea (IMC, que é calculada da seguinte forma: peso x altura ao quadrado).

Ele diz que o ideal é o IMC estar até 24,9. De 25 a 29,9 é sobrepeso, e a partir disso já é considerado obesidade (leve, no caso IMC de 30 até 34,9; moderada, no caso de IMC de 35 até 39,9; severa, no caso de IMC de 40 até 49,9; e, por fim, superobeso, no caso de imc maior que 50).

A obesidade é uma doença que leva ao aparecimento de outras doenças no organismo, sendo que entre as mais comuns há a hipertensão arterial sistêmica, diabetes e as doenças coronarianas. Mas, além destas, o médico aponta a ocorrência de refluxo gastroesofágico, doenças de articulações de joelhos e coluna, excesso de gordura no fígado (esteatose hepática), insônia, distúrbios respiratórios, distúrbios hormonais como alteração dos hormônios femininos dificultando a capacidade de engravidar, por exemplo.

OBESIDADE E CORONAVÍRUS

Agora que já ficou um pouco mais claro o que exatamente é obesidade, vem à tona a questão da relação entre a doença e o coronavírus. Segundo Eduardo, a obesidade foi incluída como fator de risco pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e a relação está no fato de que os obesos estão mais sujeitos a apresentar estas comorbidades, além de estarem com sua saúde comprometida e com uma série de exames alterados, fazendo com que, no caso de uma infecção pelo coronavírus, possam apresentar sinais e sintomas mais sérios da doença e, assim, necessitarem de internação hospitalar. Portanto, a obesidade está relacionada com casos mais preocupantes ligados ao coronavírus.

Por sua vez, Rodrigo Bomeny – endocrinologista e diretor científico de medicina da Associação Brasileira LowCarb (ABLC) – relembra que desde os primeiros estudos, já era notório que pacientes com obesidade apresentavam um risco maior de desenvolver quadros graves, e depois, com o avançar da doença na Europa e nos Estados Unidos, foram surgindo novos estudos corroborando a hipótese.

O especialista menciona um estudo francês que apontou que pessoas com obesidade teriam um risco quase oito vezes maior de precisar de ventilação mecânica. No estudo em questão, 50% dos pacientes com IMC acima de 30 precisavam dessa ventilação.

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Fonte: https://canaltech.com.br