Antes de tentar entender a cultura de segurança é preciso saber o que significa CULTURA.
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A definição mais apropriada, na minha opinião, trata a CULTURA como expressão dos comportamentos, tradições e conhecimentos de um determinado grupo social, incluindo o seu vocabulário, sua comunicação, rituais e costumes locais, riscos típicos operacionais, entre inúmeros outros aspectos.
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A CULTURA local acolhe e compartilha entre seus membros uma série de símbolos, significados e valores formados a partir de ações, palavras e pensamentos.
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A etimologia da palavra CULTURA vem do latim colere que significa cuidar, cultivar e crescer. Portanto, nada mais apropriado do que falar de Cultura de Segurança, ou seja, cuidar, cultivar e crescer a segurança dentro e fora das pessoas.
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Ainda assim, é um equívoco assumir que todos as pessoas dentro de uma organização possuirão os mesmos comportamentos, atitudes e pensamentos esperados daquele meio social, a organização em que trabalham. Cada área pode possuir uma cultura específica com diferentes comportamentos e atitudes e isso não é um problema.
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Entendido, minimamente, o que significa CULTURA, quando associamos ao conceito o tema segurança, espera-se observar uma série de comportamentos, atitudes, símbolos e outros aspectos que reproduzirão a cultura de segurança local.
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Note que é importante dedicar especial atenção ao fato que falamos daquilo que observamos, ou seja, comportamentos observados, atitudes observadas, símbolos observados e assim por diante. Além disso, não é possível observar com um olhar crítico e analítico aquilo que não se conhece ou que nunca tenha sido experenciado profundamente. Você tem que ter vivido para conhecer e, no futuro, poder reconhecer.
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Portanto, diagnóstico de cultura de segurança não se faz apenas entrevistando líderes e fazendo grupos focais. Diagnóstico de cultura de segurança é feito, também e principalmente, através da observação crítica e analítica da realidade operacional e de gestão da organização. Para isso, é preciso colocar os EPIs e ir para a área operacional ver como as coisas acontecem de fato. E não é dar uma volta pela área ou fazer um tour. Tem que andar muito e conversar mais ainda com as pessoas. Ao observar e conversar com as pessoas, seu objetivo não pode ser fazer as pessoas se emocionarem com perguntas sobre filhos, acidentes e temas apelativos, mas estimular com que falem daquilo que pensam e fazem sobre suas tarefas, atividades e rotinas.
Uma outra boa definição de cultura diz que é sobre “como fazemos as coisas por aqui”. Não é “como dizemos que fazemos”.
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