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DENGUE E COVID-19: PERIGO DE EPIDEMIA CRUZADA

Apesar dos atuais esforços estarem voltados para conter a disseminação da COVID-19 no Brasil, outra doença está ganhando força no país e precisa de muita atenção da população: a dengue.

 

Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 4 de abril, foram registrados 525.381 casos e 181 mortes pela doença no país somente nos primeiros meses de 2020. A maior taxa de letalidade está na faixa etária acima de 60 anos e os estados mais afetados, por enquanto, foram Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Acre e o Distrito Federal.

 

Embora seja muito recorrente durante os meses chuvosos no Brasil, que coincide com a estação do verão, a dengue preocupa as autoridades sanitárias por afetar os brasileiros justamente no momento em que todos estão lidando com o cenário alarmante do novo coronavírus.

 

“Teremos neste ano o coronavírus, a influenza [gripe] e também o pico da dengue”, alertou o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, em coletiva de imprensa realizada no fim de março.

 

O receio dos órgãos públicos é ter de lidar com duas epidemias graves ao mesmo tempo e um possível colapso no sistema de saúde. Por isso, é importante que a população saiba diferenciar as duas doenças e siga as orientações de prevenção desde já para proteger a saúde de todos.

EPIDEMIAS SIMULTÂNEAS

O Paraná apresenta o pior cenário da atual epidemia de dengue, com 173.924 casos e 76 mortes até o dia 4 de abril. O secretário estadual de saúde, Beto Preto, já alertou sobre o perigo de saturação do sistema de saúde em algumas cidades paranaenses. Além disso, o estado já soma 791 casos e 36 mortes pelo novo coronavírus.

 

São Paulo vem em seguida como o segundo mais afetado pela epidemia de dengue, somando 148.415 casos e 45 mortes. Para completar, o estado é também o que possui maior quantidade de casos de COVID-19 no Brasil, com 9.371 casos e 695 mortes registradas.

 

Além da dengue e coronavírus, alguns estados também enfrentam surtos de sarampo, como é o caso de São Paulo – que, até o dia 31 de março de 2020, registrou 501 casos e um óbito pela doença, segundo a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

COMO SABER SE ESTOU COM DENGUE OU COVID-19

Ambas as doenças são causadas por vírus e o tipo mais leve da dengue pode ser confundido com uma gripe – assim como os quadros mais amenos de COVID-19. Por terem sintomas relativamente similares, é preciso atenção para saber diferenciá-las.

A dengue clássica apresenta os seguintes sintomas:

  • Febre alta com início súbito (entre 39ºC a 40ºC)
  • Forte dor de cabeça
  • Dor atrás dos olhos
  • Manchas e erupções na pele pelo corpo todo (normalmente com coceira)
  • Extremo cansaço
  • Moleza e dor no corpo
  • Muitas dores nos ossos e articulações
  • Náusea e vômito
  • Tontura
  • Perda de apetite e paladar.

Já a infecção pelo novo coronavírus, de maneira geral, se manifesta da seguinte maneira:

Portanto, preste atenção aos sinais respiratórios que caracterizam a COVID-19, especialmente a falta de ar e a tosse. Ao notar algum deles, associado a um quadro febril, procure atendimento médico. Confira outros sintomas da infecção pelo coronavírus.

PREVENÇÃO CONTRA A DENGUE

Enquanto a luta contra a COVID-19 continua, a população pode tomar algumas medidas simples para evitar uma epidemia cruzada de dengue no Brasil. Todos os anos são feitas campanhas de conscientização sobre a prevenção da doença – e neste ano, a mensagem vem reforçada.

Apesar das duas doenças serem viroses, o modo de transmissão é diferente. Enquanto a dengue possui um vetor, o mosquito Aedes Aegypti, que precisa picar a pessoa para transmitir o vírus, a COVID-19 é transmitida por gotículas respiratórias e contato direto entre pessoas.

 

É exatamente por isso que a proteção contra a dengue começa com o combate ao mosquito. Entre as medidas para evitar a transmissão da doença, estão:

  • Evitar o acúmulo de água em pneus velhos, garrafas e potes
  • Lavar as vasilhas de seus animais de estimação regularmente
  • Manter a caixa d’água e piscinas cobertas
  • Colocar telas em portas e janelas
  • Aplicar areia em vasos de plantas
  • Descartar corretamente o lixo
  • Manter latas de lixo sempre bem tampadas
  • Colocar desinfetante nos ralos de cozinhas e banheiros
  • Limpar as calhas com frequência
  • Utilizar inseticidas e larvicidas
  • Usar repelentes, principalmente durante viagens ou em locais com muitos insetos.

 

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Fonte: https://www.minhavida.com.br/