Saúde ocupacional é um assunto sério. É ela que trata das condições de saúde dos colaboradores de qualquer empresa, seja qual for seu porte ou segmento para que eles tenham as condições físicas, mentais e emocionais ideais para desempenhar seu trabalho. Porém, será que a área será afetada pela reforma trabalhista? O que fazer quando os colaboradores não utilizam os equipamentos de segurança recebidos? O que esperar para 2020?
A REFORMA TRABALHISTA DEVE AFETAR A SAÚDE OCUPACIONAL NAS EMPRESAS? PORQUE?
Sim. Provavelmente, isso acontecerá em duas diferentes frentes.
A primeira delas diz respeito à simplificação do cumprimento das obrigatoriedades das empresas perante os órgãos responsáveis, além do entendimento daquilo que é exigido e na eliminação de duplicidades ou legislações conflitantes, o que pode prejudicar diretamente a assertividade das estratégias.
Já a segunda está relacionada à maneira que a equipe de SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) é constituída, a qual deve ficar dentro das dependências da empresa para proporcionar boas condições de trabalho aos profissionais. Algumas empresas até se preocupam com a questão dos equipamentos de segurança, mas os funcionários não usam como deveriam.
QUAL O SEGREDO PARA RESOLVER ESTE PROBLEMA?
O primeiro ponto é a conscientização dos funcionários sobre os impactos à sua saúde e à segurança no trabalho, o que deve ser seguido do acompanhamento real de sua utilização durante o desempenho de suas atividades.
Quando eles são formalmente treinados e informados sobre o uso dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), assim como da maneira com que isso se relaciona à sua saúde e aos riscos de acidentes trazidos pela falta dos mesmos, os funcionários não podem alegar desconhecimento ou se eximir da responsabilidade.
Empresas que fazem um bom controle de entrega e utilização do EPI, orientam os colaboradores na primeira vez que deixam de utilizá-lo e possuem procedimentos bem estabelecidos para as próximas vezes que forem pegos sem os equipamentos.
Além disso, a sequência de tais procedimentos, como advertências, suspensões e até um possível desligamento do profissional da equipe (em casos em que a situação for recorrente) demonstrará que são adotadas políticas sérias, firmes e inflexíveis para o assunto.
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