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GESTÃO DE RISCO CRÍTICO: TRABALHO EM ALTURA! Projetos de engenharia para linhas de vida: saiba como selecioná-los!

Há algum tempo, a segurança do trabalho é um tema que demanda especial atenção dos empresários e profissionais da área, sobretudo quando se trata de trabalho em altura. Afinal, eventuais equívocos ou falhas na implementação das medidas de segurança podem custar muito caro, pois colocam em risco o bem-estar e a integridade física do colaborador e, assim, afetam de forma significativa a saúde financeira e a imagem da empresa.

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Nesse cenário, é fundamental que as empresas adotem todas as medidas necessárias para garantir a segurança no ambiente de trabalho, sempre levando em consideração as especificidades das atividades desenvolvidas. Por isso, nos trabalhos realizados acima de 2 metros do nível inferior, em que há risco de queda, é essencial investir em bons projetos de engenharia para linha de ancoragem, conhecidas como linha de vida.

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Mas, afinal, o que é um projeto de engenharia para linhas de vida? Como escolher o adequado às atividades desempenhadas na empresa? Descubra neste post e saiba como preservar o bem-estar e a integridade física dos colaboradores que desempenham tarefas nas alturas!

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Entenda o que são projetos de engenharia para linha de vida

O desempenho de atividades laborais nas alturas, ou seja, acima de 2 metros do nível inferior, em locais em que há riscos de queda, apresenta uma série de peculiaridades, sobretudo ameaças específicas ao bem-estar e à integridade física dos colaboradores.

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Em decorrência disso, existem normas que disciplinam as medidas de proteção no trabalho em altura, como a Norma Regulamentadora 35 (NR 35). Dentre as inúmeras regras e determinações contidas nela, destacaremos as pertinentes às linhas de vida. Afinal, trata-se de um equipamento de proteção indispensável para evitar a queda do colaborador durante a execução da tarefa.

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De forma sucinta, pode-se dizer que a linha de vida consiste na instalação de um cabo (normalmente em cabo de aço, viga metálica ou trilho) em dois pontos de ancoragem, ao qual o colaborador fica conectado (por um talabarte ou trava-quedas conectado a um cinturão de segurança no usuário) durante a realização de suas atividades em altura. Com isso, o trabalhador pode deslocar-se continuamente, dentro de um espaço delimitado, em segurança e protegido contra uma eventual queda. 

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Embora, à primeira vista, possa parecer um sistema simples, o planejamento e a montagem da linha de vida demanda conhecimento técnico, pois cada atividade tem suas particularidades. Por isso, nem sempre as soluções prontas, encontradas nas “prateleiras” de fornecedores, são adequadas para garantir a segurança dos funcionários. Sendo assim, é necessário recorrer a bons projetos de engenharia para uma linha de vida adequada.

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Conforme explica Raphael Pedroso, coordenador técnico da CONECT, os projetos de engenharia focados na linha de vida são soluções personalizadas, ou seja, elaborados por profissionais qualificados, levando em consideração as particularidades do ambiente de trabalho e, claro, da atividade laboral a ser desenvolvida, tudo para garantir a segurança no trabalho dos colaboradores

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Saiba como selecionar projetos de engenharia para linha de vida

Como você viu, a linha de vida é muito importante para garantir a segurança do trabalho em altura. Em razão das especificidades desse tipo de atividade, a linha deve ser projetada e montada por profissionais qualificados e especializados, aptos a fornecerem as melhores soluções para garantir a segurança dos colaboradores.

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Cabe ressaltar que existem muitas variantes que devem ser consideradas no projeto do sistema de proteção de quedas, como os diversos modelos das linhas de vida. Por exemplo, existem dois tipos básicos: a horizontal e a vertical. Na primeira, os pontos de ancoragem estão situados no mesmo nível. Já nas verticais, os pontos de ancoragem estão posicionados em níveis diferentes. 

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Além disso, as linhas de vida podem ser flexíveis (com cabo de aço) ou rígidas (com trilhos em perfis metálicos). Vale destacar que os dois tipos atendem à condição de prevenção à queda, permitindo deslocamento contínuo dentro de um espaço limitado. 

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Conforme destacado por Raphael Pedroso, a principal diferença entre as linhas de vida flexíveis e as rígidas é que aquelas permitem linhas mais longas com menores custos, mas têm que ser mais altas (devido a limitações da zona livre de queda) e demandam manutenção mais frequente.

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Diante de tantas especificidades, é muito importante que o projeto de linha de vida seja elaborado por profissionais qualificados, capazes de avaliar os riscos presentes no ambiente de trabalho e identificar as peculiaridades das atividades a serem desenvolvidas. 

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Por isso, na hora de escolher o projeto de engenharia de uma linha de vida, é fundamental optar por empresas especializadas no assunto, consolidadas no mercado, que contem com profissionais aptos a fornecerem as melhores soluções para eliminar ou mitigar os riscos do ambiente de trabalho e garantir a segurança de seus colaboradores.

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Fonte: https://conect.online/blog/projetos-de-engenharia/