Tudo sobre a obesidade no Brasil
A obesidade, como você já pode imaginar, consiste no acúmulo de gordura corporal. Esse quadro é causado, majoritariamente, pela ingestão excessiva de calorias na alimentação sem que haja um gasto energético para suprir tal consumo.
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No Brasil, ao que tudo indica, a quantidade de pessoas obesas só cresce. Para se ter uma ideia, segundo um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde em 2017, entre 2006 e 2016, o número de brasileiros obesos aumentou 60%.
Em 2019, segundo o IBGE, um em cada quatro brasileiros adultos estava obeso, o que representa 61,7% da população naquele ano. Na faixa etária dos 40 aos 59 anos, 70% das pessoas estavam com excesso de peso.
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Preocupante, não é? Mas, afinal, quais as razões para essa mudança? É o que explicaremos a seguir.
Não há escapatória: a má alimentação é, indiscutivelmente, a grande causadora da obesidade e sedentarismo.
Desde a década de 1970, os hábitos alimentares dos brasileiros mudaram muito, já que, com o passar dos anos, os indivíduos deixaram de se alimentar em casa e começaram a realizar as refeições em restaurantes, além de optar pelas comidas prontas, ultraprocessadas, de rápido preparado e mais calóricas.
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Mais trabalho e aumento da renda
De acordo com o Instituto Data Popular, entre 2005 e 2015, a renda da população brasileira cresceu um total de 71%. O que isso significa? É simples: com o aumento do poder aquisitivo, os brasileiros passaram a adotar hábitos alimentares menos saudáveis, consumindo produtos que, até então, eram exclusivos do universo da classe A.
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Sono conturbado
Engana-se quem imagina que as principais causas da obesidade estão ligadas apenas ao sedentarismo e à alimentação. Além disso, outros fatores podem contribuir para esse cenário, como é o caso das noites maldormidas.
Ao descansarmos, a serotonina, um hormônio responsável pelo nosso humor, se transforma em melatonina, que é a substância capaz de promover o sono reparador. Quando isso acontece, as células do organismo conseguem estimular as placas de gordura da maneira adequada, promovendo a queima.
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Por outro lado, se não dormimos corretamente e acordamos diversas vezes ao longo da noite, há o chamado desequilíbrio hormonal, que diminui a capacidade do organismo de produzir glicose, fazendo com que, durante o dia, o indivíduo sinta vontade de consumir alimentos ricos em açúcar e carboidrato.
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Os tipos de obesidade
A obesidade pode ser dividida em três diferentes categorias, de acordo com o seu grau e gravidade. Abaixo, mostraremos quais são elas.
Obesidade homogênea
Esse tipo de obesidade é caracterizado pelo excesso de gordura acumulado de modo homogêneo no corpo humano, ou seja, nos membros superiores, inferiores e na altura do abdômen.
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Obesidade andróide
É aquela que se apresenta em forma de maçã, sendo mais presente entre os indivíduos do sexo masculino ou em mulheres que estão vivendo o período da menopausa. Nesse quadro, a pessoa costuma ter um acúmulo de gordura na região torácica e abdominal elevando, assim, os riscos de complicações cardiovasculares.
Obesidade ginecóide
Também conhecida como “de pera”, é mais presente entre pessoas do sexo feminino. Essa categoria apresenta um excesso de gordura na parte inferior do corpo humano, como é o caso das nádegas, coxas e quadril. A obesidade ginecóide também estimula o surgimento de varizes e artrose.
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A relação entre obesidade e sedentarismo
Basta realizar uma breve pesquisa na internet, que você poderá notar: a maioria dos estudos sobre obesidade e sedentarismo demonstra que crianças e adultos obesos são significativamente menos ativos do que os indivíduos que apresentam um peso corporal saudável.
Consequentemente, as pessoas fisicamente mais ativas tendem a ter um Índice de Massa Corporal (IMC) menor do que seus correspondentes sedentários. Além disso, essa mesma parcela da população costuma apresentar uma massa muscular maior.
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E tem mais: ainda que o consumo de calorias aumente, quando realizamos uma atividade física com frequência, a queima de gordura — ou melhor, de tecido adiposo — é infinitamente mais elevada. Juntas, essas informações nos levam a crer que as pessoas que investem no exercício físico como parte do programa de perda de peso são mais bem-sucedidas em se manter “em dia com a balança”.
Por esse motivo, o exercício, juntamente a uma alimentação balanceada, pode melhorar não somente o estado de saúde, como também contribuir para a manutenção da composição corporal ideal.
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E o famoso metabolismo?
Além da maior quantidade de calorias gastas durante o exercício, há algumas evidências de que o metabolismo em repouso aumenta por um período prolongado após a atividade física. Podemos afirmar que os indivíduos conseguem queimar calorias de três formas distintas. São elas:
Metabolismo de repouso
É a energia gasta para a manutenção da temperatura e dos sistemas do organismo. Permanece relativamente estável ao longo do tempo. Ele corresponde a, aproximadamente, 60% a 70% do gasto energético diário. Cerca de 70% a 80% desse componente varia de acordo com a massa magra, idade, sexo, hormônios, sistema nervoso simpático e massa gorda.
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Termogênese
Corresponde ao aumento no metabolismo de repouso em resposta a estímulos como a ingestão de alimentos, exposição a altas ou baixas temperaturas e estresse psicológico. É responsável por 5% a 15% do gasto energético diário. A composição do alimento consumido influencia no gasto energético.
Atividade física
Corresponde a entre 20% e 30% do gasto energético diário total. Porém, pode aumentar para 40% em indivíduos ativos.
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A influência da genética na obesidade
No segmento da medicina moderna, os obesos são considerados portadores de genes que favorecem a obesidade. Em geral, os genes servem para regular o balanço energético do organismo.
Na maioria dos estudos relacionados aos indivíduos obesos, nota-se que a prática dos exercícios físicos provoca um gasto calórico adicional pouco expressivo na redução de peso corporal — mesmo sob orientação dietética hipocalórica.
Em outras palavras, isso significa que qualquer perda de peso conquistada com os exercícios físicos pode ser facilmente revertida quando o indivíduo obeso apresenta um aumento compensatório no consumo alimentar.
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Quando os exercícios aeróbicos são realizados em quantidades moderadas — de duas a sete horas por semana — e combinados com uma dieta balanceada, eles não são capazes de auxiliar na perda de peso.
Para que essa prática promova um bom resultado, são necessárias sessões diárias de exercícios de longa duração — ou seja, mais de uma hora —, além de alta intensidade, algo que, de fato, a maioria das pessoas com excesso de peso não consegue realizar.
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Contudo, isso não significa que essas pessoas devam se conformar com a obesidade. O ideal, nesse caso, é o acompanhamento multidisciplinar para que sejam adotadas medidas específicas para cada pessoa, atendendo às suas necessidades individuais.
Como explicamos, somente a prática de exercícios aeróbicos pode não surtir bons resultados em decorrência da genética, mas pode ser planejada uma dieta que atenda de uma forma satisfatória as necessidades nutricionais. Também existem medicamentos que auxiliam a regular as funções do organismo e a perda das calorias em excesso, sem falar das opções cirúrgicas. Logo, o tratamento da obesidade pode ser personalizado.
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Atividade física e células musculares
Em resposta ao treinamento aeróbico regular, muitas adaptações ocorrem nas células musculares. Os músculos armazenam mais combustível, tanto carboidratos quanto gorduras. Em contrapartida, produzem maior quantidade de enzimas e mitocôndrias para queimar esse combustível adequadamente. Tal mecanismo é extremamente importante, uma vez que a gordura é mais abundante do que os carboidratos no organismo.
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O impacto da ingestão calórica no combate à obesidade
Para realizar o controle do peso corporal e ajudar o indivíduo a se prevenir contra a obesidade, é necessário utilizar alguns recursos de adequação da ingestão calórica — além de adicionar uma rotina de atividades físicas no dia a dia. Também é possível investir em procedimentos capazes de melhorar a autoestima e discutir as percepções sobre a imagem pessoal.
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Em um mundo com muitos casos de obesidade e sedentarismo, perder peso é se empenhar em uma batalha contra a biologia que rege a espécie humana. Na maioria dos casos, somente a melhora da capacidade aeróbica não parece ser o suficiente — tanto para os homens, quanto para as mulheres.
A atividade física pode ter seu efeito mais significativo na prevenção, em vez do tratamento do excesso de gordura corporal. Por isso, a obesidade não deve ser tratada como uma doença comum, mas, sim, como uma condição crônica.
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Em 1992, o National Institutes of Health Technology Assessment Conference Panel on Methods for Voluntary Weight Loss and Control concluiu:
“A perda de peso que pode ser atingida pelo programa de exercícios isoladamente é mais limitada que a obtida pela restrição calórica. No entanto, o exercício físico apresenta efeitos benéficos independentes da perda de peso e pode ser um complemento importante para outras estratégias.”
Após essas informações, não restam dúvidas: a mudança no estilo de vida, por meio do aumento na quantidade de atividade física, junto da reeducação alimentar, é o melhor tratamento da obesidade.
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Os riscos da obesidade para a saúde
Ao contrário do que se acredita, a obesidade não é um problema meramente estético, mas, principalmente, de saúde. Hoje, essa complicação já é considerada uma doença crônica e a grande responsável por estimular o surgimento de outros problemas — dos simples até os mais graves. Veja alguns deles:
- Físicos: problemas respiratórios, diabetes mellitus, complicações cardiovasculares, problemas digestivos, baixos níveis de HDL, altos níveis de LDL e de triglicérides;
- Sociais: discriminação laboral e isolamento social;
- Psíquicos: diminuição da autoestima, ansiedade, depressão, mudanças nos hábitos alimentares.
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Tratamentos para obesidade e sedentarismo
Por ser uma doença crônica, a obesidade não tem cura, mas pode ser tratada e controlada com o acompanhamento médico. De acordo com o nível de concentração de gordura, o especialista deverá indicar alguns tratamentos, como realizar atividade física regularmente — no mínimo, 60 minutos por dia.
Ainda, é importante investir em consultas com um nutricionista, que será o responsável por fornecer planos alimentares exclusivos para o tipo físico e estilo de vida do paciente.
Fora essas alternativas, é possível que o profissional de saúde receite o uso de alguns medicamentos, mas é importante ter atenção: tais remédios são capazes de apresentar resultados temporários e, em hipótese alguma, devem ser encarados como a única solução para o problema.
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Cirurgia bariátrica
Em situações extremas de obesidade mórbida, há casos em que o médico indica a cirurgia bariátrica como forma de acabar de vez com o problema. Nos últimos anos, essa área da medicina avançou bastante, e, agora, já é possível optar por qualquer uma das quatro diferentes técnicas reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), sendo:
- Banda Gástrica Ajustável;
- Gastrectomia Vertical;
- Bypass Gástrico;
- Derivação Bileopancreática.
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Contudo, é preciso estar alerta, uma vez que essa cirurgia pode acarretar problemas seríssimos para a saúde do paciente. Foi o que constataram os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em um artigo publicado na revista científica Nature. Eles notaram que, ao grampear o estômago em uma cirurgia bariátrica, o indivíduo tem mais chances de desenvolver um câncer gástrico no órgão que foi abandonado.
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Por isso, a recomendação é que esse procedimento seja realizado somente em último caso — quando a obesidade já aponta riscos de infarto, AVC, diabetes e outras complicações. Nos demais casos, o melhor caminho é seguir um estilo de vida saudável, sempre aliando a alimentação às atividades físicas.
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Como prevenir a obesidade
Uma vez que a obesidade está associada aos hábitos e estilo de vida da pessoa, em muitos casos ela pode ser prevenida. Basta adotar medidas simples para evitar o acúmulo excessivo de gordura corporal.
Inclusive, essas ações podem ser praticadas dentro da empresa, com o objetivo de oferecer apoio e suporte para os colaboradores. Confira a seguir.
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Tenha atenção à alimentação
Você viu que um dos motivos para o aumento da obesidade na população brasileira foi a mudança dos hábitos alimentares. Por isso, uma das formas de fazer a prevenção dessa doença é por meio da adoção de uma dieta mais saudável.
Entretanto, é muito importante alertar que comer apenas salada não é a melhor alternativa. Isso porque o organismo precisa de diversos nutrientes, que são obtidos em diferentes grupos alimentares. Assim, o ideal é balancear o cardápio para que sejam inseridos os alimentos necessários na quantidade adequada para cada pessoa.
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Os indivíduos apresentam necessidades nutricionais diferentes, e por meio da própria alimentação conseguimos equilibrar essas substâncias no organismo, de modo que favoreçam a queima calórica estimulando o metabolismo e evitando que a gordura se acumule.
O ideal seria consultar um nutricionista para entender o que cada pessoa precisa e ajustar a sua dieta. Porém, reduzir a quantidade de alimentos industrializados, processados, frituras, doces e carboidratos simples já é um bom caminho.
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Ao mesmo tempo, devemos aumentar a ingestão de alimentos em sua forma mais natural possível, proteínas magras, alimentos integrais, frutas e muita água. Vale ressaltar que a adoção de dietas muito restritivas também pode não apresentar bons resultados.
Primeiro porque reduzimos de forma perigosa a diversidade e a quantidade de nutrientes ingeridos. Depois porque, ao finalizar a dieta, o organismo vai pedir alimento, então, existe a tendência de comer ainda mais, o que provoca o famoso efeito sanfona.
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Invista em ações de conscientização
É muito importante que os colaboradores estejam conscientes de que a obesidade não é apenas uma questão estética. Os fatores saúde e qualidade de vida precisam ser abordados dentro desse tema para que essas pessoas compreendam que o combate ao excesso de peso corporal ajuda na prevenção de diversas doenças e aumenta a expectativa de vida.
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É essencial promover essa conscientização a respeito da forma correta de se alimentar, da necessidade de praticar exercícios físicos e também de cuidar da saúde mental. Afinal, o estresse, a ansiedade e a depressão são alguns problemas psicológicos que influenciam no funcionamento do organismo e podem afetar o modo como a pessoa se relaciona com a comida.
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Mantenha a saúde em equilíbrio
Existem algumas condições clínicas e doenças que podem favorecer o ganho de peso. É o caso das alterações hormonais. Alguns hormônios atuam na percepção da fome, na saciedade e no metabolismo, podendo fazer com que a pessoa coma muito ou não consiga emagrecer.
Sendo assim, fazer o acompanhamento médico é importante para monitorar a saúde de um modo geral, a fim de manter o organismo equilibrado realizando tratamentos quando necessário.
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Não podemos esquecer que algumas doenças ou problemas também podem afetar a disposição para a prática de atividades físicas. Em outros casos, existem limitações devido a dores ou problemas osteomusculares.
Com o acompanhamento médico fica mais fácil entender as próprias necessidades para buscar alternativas em relação à alimentação e aos exercícios, de modo que seja possível controlar o ganho de peso sem nenhum risco.
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Promova atividades físicas
A prática de atividades físicas estimula o organismo a liberar neurotransmissores que promovem sensação de alegria e de bem-estar. Por isso, quando uma pessoa começa a se exercitar ela se sente bem e tem vontade de fazer isso cada vez mais.
Então, uma das formas de fazer com que os exercícios se tornem um hábito na vida dos colaboradores é começar. Promova momentos para realização de atividades físicas escolhendo, principalmente, aquelas que geram menos impacto e que trazem relaxamento.
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Essa é uma boa estratégia para que as pessoas comecem a sair do sedentarismo e sintam prazer em se exercitar. É importante que elas percebam os benefícios em seu corpo e estado psicológico para que se sintam estimuladas a adotar uma rotina de atividades.
Podem ser lançados desafios, organizados grupos para práticas específicas entre aqueles que têm afinidade com determinada atividade. É válido disponibilizar materiais online, ter uma academia na empresa ou fazer parcerias com academias externas.
Reconhecer o progresso dos colaboradores que se destacaram é mais uma forma de incentivar a sair do sedentarismo, e isso ajuda a contagiar o grupo.
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