Há muitas coisas que são ruins para a segurança e saúde no trabalho do Brasil, mas penso que nenhuma delas é pior do que a eterna ideia que para se ter uma conclusão sobre qualquer coisa que seja há necessidade de TER um culpado. Aliás, durante anos e mais anos sempre trabalhamos dentro da investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho com a ideia de encontrar causas e não causadores – no entanto isso como tantas outras coisas me parece que ficaram mesmo apenas no campo da teoria.
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Vivemos um tempo de muitas transformações. Parte delas tem um imenso potencial para ajudar os especialistas no planejamento, organização e execução da prevenção – outras não são mais do que modismos ou ferramenta para explicar o que já não se justifica mais com a forma velha de fazer. Mas quase sempre esbarramos em um fator que parece ser invisível em meio a tudo isso – o fator humano daqueles que pensam a prevenção. Claro que certamente vamos levar muito tempo para encontrar e colocar em uso uma ferramenta capaz de avaliar de fato nossos conhecimentos (levando em conta sua utilidade e não sua quantidade), nossa vaidade e orgulho e muito especialmente a nossa visão em um ponto onde pessoa e profissional devem ser distintos.
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Poucos de nós percebemos o quanto a tal da culpa pode ser parte de uma coisa chamada preconceito e indo mais adiante poucos menos ainda vão além do quanto um preconceito pode ser perigoso na análise de qualquer coisa que seja. Se entendo, por exemplo que acidentes ocorrem porque trabalhadores ou patrões querem que seja assim minha visão fica distante da realidade e profundidade do problema passa a trabalhar com práticas superficiais. Devemos então ter um grande cuidado quanto a isso que pode “contaminar” todo um trabalho e é claro que fadá-lo ao insucesso.
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Não é o que pensamos – e observar isso é cada dia mais importante dentro de uma sociedade que faz análises e toma decisões a partir de necessidade básicas e imediatistas. Certas “soluções” podem nos causar um imenso alívio – mas não podemos deixar de pensar nas consequências – a vida não é feita só de um tempo.
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Não são as ferramentas que mudam as coisas – mas a forma de ver e utilizar daqueles que estão por detrás delas. Sem um novo e amplo entendimento podemos mudar todo o entorno e seguir tendo os mesmos resultados. Vamos modernizar nossas formas de ver – ou menos torná-las realistas. Eles aprendem com a gente, nós aprendemos com eles.
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