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Nossos dias são repletos de estímulos que passam despercebidos, mas o ruído não é um deles, já que a sua presença geralmente nos incomoda.

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Apesar de termos essa sensação, as vezes nos expomos ao ruído subestimando a sua capacidade de causar estragos, pois o prejuízo auditivo não é concreto, nem palpável e a notícia vem através de um exame: a audiometria, que representa em gráficos o quanto ouvimos.

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E o que fazer se no resultado houver uma alteração e a perda auditiva tiver sido causada por ruído, como um tiro próximo ao ouvido?

Infelizmente, ainda não há remédio, nem tratamento que faça reviver as estruturas danificadas. Nascemos com uma quantidade de células ciliadas dentro do ouvido interno, que uma vez mortas não se regeneram, nem as saudáveis se multiplicam e tampouco há plasticidade, ou seja, capacidade de uma substituir a outra na sua função.
Assim como na pergunta acima, ao longo da minha trajetória muitos profissionais já me questionaram sobre a perda auditiva e em seguida comento sobre mais dúvidas recorrentes.

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Como posso identificar uma perda auditiva causada por ruído dentro do ambiente de trabalho?
Essa investigação precisa ser criteriosa e para fazer essa análise, além de comparar todas as audiometrias, devemos considerar os dados clínicos, laborais e extra ocupacionais para definir o nexo causal.

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Como sei que o equipamento de proteção individual (EPI) auditivo está sendo utilizado corretamente para evitar a perda auditiva?

Através da comparação dos resultados das audiometrias desde a admissão, é possível verificar se os limiares auditivos vêm se mantendo estáveis ou não. Caso não haja ocorrido nenhuma alteração, é possível deduzir que o uso do EPI está adequado.
Outra forma de obter essa informação pode ser através da medição “in loco”, utilizando um programa conectado por um cabo ao EPI inserido na orelha e uma caixa de som liberando o estímulo. Dessa forma, é possível medir o total de decibéis atenuados por aquele EPI dentro do canal auditivo de cada orelha.

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O Programa de Conservação Auditiva (PCA) é um documento?

O PCA é um conjunto de ações dinâmicas e simultâneas que resultam na elaboração de um documento contendo todas essas informações.

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O Programa de Conservação Auditiva (PCA) é obrigatório?

A legislação menciona a obrigatoriedade de um programa preventivo, com treinamentos e acompanhamento e a NR7 – Portaria 19 de 09/04/1998 aponta a necessidade de implantar e desenvolver um programa em empresas que apresentam níveis de ruído iguais ou superiores a 85dB.

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Na prática, poucas empresas investem em um PCA, mas a minha expectativa continua positiva, pois tenho certeza de que com a prevenção todos ganham mais saúde e menos custos.

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Agora é só agendar com a SEGVIDA uma consultoria sobre este importante trabalho. Nosso foco? Desenvolver soluções com foco em melhorias de ambientes com alto nível de ruído, como atenuação e atuação no processo educacional para prevenir que os colaboradores expostos a ruído desenvolvam perda auditiva, o que contribuirá de forma relevante com o processo de cuidado e preservação da saúde no ambiente operacional! Saber o que fazer, com segurança e saúde preservada, com certeza define resultados, alinhamento de processos e acolhe os colaboradores com maior assertividade, além de levar a empresa segurança jurídica!

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Fonte: https://rsdata.com.br/perda-auditiva-tudo-o-que-voce-precisa-saber/