– Professor, estava pensando aqui e acho que o mais difícil na nossa área é conseguir mudar o comportamento dos trabalhadores e chefia em relação à Segurança do Trabalho.
– Concordo com você, meu filho. Pois até conseguir investimentos para os controles necessários seria mais fácil se conseguíssemos mudar o modo de pensar de alta direção de algumas empresas.
.
– Mas o senhor já estudou sobre como conseguir essa mudança?
– Não sou especialista, mas lembro de ter lido um material proposto pelos autores Prochaska e DiClemente que explicam os estágios de motivação para que ocorra a mudança e talvez possa lhe auxiliar a entender o processo.
– Vou procurar para ler, mas o senhor pode explicar?
.
– Claro. Imagine que precisamos que um trabalhador mude sua forma de agir para seguir determinado procedimento. No início, segundo os autores, ele estaria no estágio de Pré-contemplação, ou seja, o trabalhador ainda não está pronto para mudar e não acredita que suas ações tragam algum risco.
– Acho que tenho boa parte dos meus trabalhadores nesse estágio.
– Meu filho, acho que boa parte está no estágio seguinte que seria o da Contemplação. É quando há consciência dos riscos, mas não há o compromisso de mudança.
.
– Concordo, professor, boa parte está nessa situação, pois pelo menos tem alguma informação.
– Outros estarão na fase seguinte que é chamada de Preparação. O trabalhador ainda terá dúvidas sobre a necessidade de mudança, mas pelo menos tem o interesse de mudar. Se dermos um empurrãozinho ele chegara na fase da Ação. Nesse estágio considera-se que houve o convencimento e o trabalhador efetivamente assume atitudes para mudar.
.
– Então chegando aí teremos resolvido o problema?
– Infelizmente, não. O modelo apresenta mais duas fases. A seguinte seria a da Manutenção, na qual o trabalhador mudaria o modo de agir, mas não temos certeza que não venha a retroceder. Irá precisar de monitoramento e apoio para eventuais deslizes ou recaídas.
.
– Qual seria o último estágio?
– Seria o da Recaída. O modelo considera esperado durante o processo de mudança possíveis deslizes, nesse caso há um erro pontual e o retorno imediato para o novo comportamento. Já no caso da recaída propriamente dita seria quando o trabalhador acaba voltando para o comportamento inicial. Caso ocorra a Recaída o trabalhador precisaria iniciar novamente o ciclo, mas teoricamente estaria mais fortalecido para chegar na fase da manutenção e de ter um comportamento seguro.
.
– Percebi que é algo bem complicado, professor!
– Exatamente! Perceba que depende de muita informação e suporte para que a mudança seja iniciada e principalmente mantida.
.
Nosso foco? Dar suporte às empresas na implementação do PROJETO RH+, de forma a levar as Micro e Pequenas Empresas o desenvolvimento de suas equipes, a cultura e foco de inovação, e assim sustentabilidade ao processo organizacional, apoiando estratégias corporativas, cuidado com a vida (segurança e saúde), onde alcançaremos assim maior assertividade, maximizando o processo produtivo e gerando qualidade de vida! Tudo isto para, em conjunto com os clientes, entregarmos soluções customizadas, com elevado padrão de qualidade. Entre em contato e agende uma reunião. Vamos falar sobre uma parceria que será um sucesso!
.
Conheça esta e outras SOLUÇÕES EMPRESARIAIS EM SSOMA DA SEGVIDA pelo site: www.segvidamg.com.br. AGENDE UMA REUNIÃO ONLINE/VIRTUAL.
NOSSOS CONTATOS:
✅WhatsApp: (31) 98473-4618.
☎: (31) 3817-4149 – Brasil
📧: comercial@segvidamg.com.br
.
#SEGVIDA #SST #SSO #estagios #motivação #mudança #projetos
.
Fonte: https://protecao.com.br/blogs/quais-os-estagios-da-motivacao-para-a-mudanca/