CAMINHOS PARA A GESTÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS A GRO
Pela primeira vez no Brasil, a nova NR 1 determina os requisitos legais fundamentados em elevados padrões de qualidade para a Gestão e o Gerenciamento de riscos ocupacionais em norma técnica – ISO 45001.
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Os novos conceitos e padrões consolidados em norma internacional, permitem o gerenciamento por resultados, análise de desempenho e melhoria contínua em Segurança e Saúde Ocupacional. Fica evidente a necessária evolução de lideranças corporativa e a participação do trabalhador. A “ambiente” dos laudelinos passa para um segundo plano. O mais importante e relevante é o empregado/trabalhador e a exposição ao perigo, onde quer que esteja atuando. Reconhecer o perigo é passo primeiro. Classificar o risco ocupacional (somente se houver exposição a este perigo) e proceder o inventário de riscos é parte deste processo. Considerando os critérios de probabilidade de ocorrência de um evento danoso x gravidade ou consequência resultante desta exposição ao perigo/fator de risco, restará a matriz ou métrica pela qual se dimensiona o tamanho do risco ou seja, derivado da exposição ao fator de risco (perigo).
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Inventário de riscos ocupacionais nos será revelado somente quando existir trabalho ou atividade com exposição ao perigo (fator de risco). Se não houver exposição ocupacional ao perigo, nada restará para ser inventariado (listado/enumerado), pois o moderno conceito pressupões a pessoa (empregado/trabalhador) com exposição ao fator de risco.
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Inventariado o risco (considerando que haja exposição de pessoas) será definido pelo profissional legalmente habilitado, o objetivo estratégico, o que fazer? Ponto futuro, onde quero chegar, evolução onde ainda não alcançamos, nosso alvo deve pautar pela inovação (continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar colher resultados diferentes é insano). Este “target” ponto futuro/inovação sob perspectiva financeira, mercado / clientes, processos internos e aprendizagem / crescimento) pode entregar melhores resultados de SST para todas as partes envolvidas. O “campo” deve evidenciar esta produção. E as ações estratégicas? Princípios, regras, técnicas e práticas consagradas pelo estado da técnica que planejadas, executadas, avaliadas e padronizadas/consolidadas, contribuem para a consecução do objetivo proposto.
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Neste Planejamento ou processo sistêmico, organizado, metódico, que permite definir o melhor caminho a ser seguido por uma organização, a fim de atingir objetivos de melhoria, pela inovação, gerando resultados com sustentabilidade, precisamos ser Inovadores, diferentes, criativos e desejar evolução com melhoria contínua.
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Na Ação Estratégica? Aqui será detalhada o passo à passo, ou seja, a maneira com que esperamos eliminar, reduzir ou neutralizar a ação do agente nocivo. Bom sempre lembrar que a atual legislação determina uma hierarquização das medidas de controle. Que o EPI é o último recurso desta hierarquia e mesmo assim, somente quando a Organização comprovar a inviabilidade técnica das melhores e mais eficientes medidas de controle. Sua Organização possui laudos técnicos comprovando esta inviabilidade técnica!
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Em toda a escolha, haverá renúncias. Qual é a métrica utilizada para medir desempenho? O caminho para a obtenção da melhoria contínua, passa necessariamente pelos indicadores estratégicos. As metas específicas, quantitativamente são definidas para a consecução do objetivo estratégico e precisam ser SMART (Específica, Mensurável, Atingível, Relevante e Temporal). Há um tempo razoável estimado para o ciclo de melhoria. Caso ele não acontecer dentro do esperado, roda-se o PDCA em busca de mais um ciclo até que se consolide o nível de excelência desejável pela Organização.
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Logo, todo o caminho que percorremos acima / PGR acontece a nível tático/operacional, de execução.
Não obstante a NR 1.5.3.1.3 determina que o PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.
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Diferente de um projeto que representa um esforço único, ou seja, um grupo de pessoas que se reúnem para criar um único produto, serviço ou resultado exclusivo, enquanto no programa há uma diversidade de projetos, gerando um pacote coeso de trabalho. Ações Organizadas, planejadas e executadas para a consecução de um objetivo proposto.
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Dentro desta realidade o PGR é um programa de gerenciamento (execução) de riscos ocupacionais, contínuo/ininterrupto, portanto, sem prazo de validade, que integra um conjunto mais amplo de ações vinculados a Gestão de Riscos Ocupacionais – GRO e a Política de Segurança e Saúde do Trabalho.
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Fonte: https://www.rsdata.com.br/quais-os-processos-para-uma-boa-gestao-de-risco/ – Os textos deste post foram compartilhados do Site RSDATA, cabendo a estes os direitos autorais.