A troca de EPI é uma atividade comum nas empresas e considerada obrigatória para todo empregador, segundo a Norma Regulamentadora nº 6. Trata-se de um processo que deve acontecer de uma forma controlada e precisa, para evitar complicações.
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Nesse sentido, a substituição dos equipamentos de proteção individual (EPIs) é essencial para garantir a proteção dos colaboradores. Afinal, com itens em perfeitas condições de uso, o trabalho acontece com toda a segurança, o que reduz os riscos de acidentes e de doenças.
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Qual a importância de fazer a troca de EPI?
Os equipamentos de proteção individual são desenvolvidos para oferecer proteção ao colaborador contra riscos no exercício da sua função. Estamos falando de itens de qualidade, resistentes e tecnológicos que têm o papel essencial de evitar danos à saúde causados por acidentes e doenças ocupacionais.
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Esses EPIs são produzidos de acordo com as normas regulamentadoras e rigorosos padrões técnicos, para garantir a proteção dos trabalhadores. No entanto, com o tempo e o uso, os dispositivos atingem o prazo de validade estipulado pelo fabricante e devem ser substituídos.
Além disso, com o uso intenso no dia a dia, é comum que o EPI se desgaste antes do prazo de validade — e, nesse caso, também devem ser substituídos. Essa troca é primordial para manter o colaborador protegido e evitar inúmeros problemas.
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Para entender melhor, confira a seguir os motivos para fazer a troca de EPI na sua empresa com a frequência correta!
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Maior proteção
Os desgastes nos EPIs são naturais com o tempo de uso em cada função na empresa, inclusive nos setores administrativos. Desse modo, fazer a troca periódica é indispensável para elevar a segurança e a prevenção contra os riscos identificados.
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Menos riscos de acidentes
Quando está gasto e danificado, o EPI perde a resistência contra os riscos e, em caso de acidente, pode causar problemas ao colaborador. Sendo assim, a troca adequada garante as boas condições de uso e eleva a proteção contra doenças e acidentes.
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Conformidade com a lei
O empregador é responsável por fornecer o EPI e garantir que os funcionários o utilizem corretamente no exercício da função. Assim sendo, realizar a substituição no tempo certo e com uma boa gestão assegura a conformidade legal.
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Diante de todos esses aspectos, fica evidente que a troca periódica dos EPIs é crucial para as organizações com atividades que oferecem riscos ao trabalhador. Afinal, contribui para a excelência na segurança do trabalho e preserva a saúde de toda a equipe.
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Qual a periodicidade para trocar o EPI?
A troca de EPI é uma atividade que depende de diversos fatores para acontecer, como o prazo de validade definido pelo fabricante e a forma de uso. Dessa maneira, os profissionais do SESMT precisam analisar o estado do equipamento e a validade.
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Nesse sentido, vale ressaltar que não há nenhuma norma ou regulamentação que determine o prazo de troca ou de validade no EPI. No entanto, para você ter uma noção a média de prazo de alguns equipamentos de proteção individual são os seguintes:
- Botas ou calçados de segurança — aproximadamente 6 meses;
- Capacete de segurança — aproximadamente 1 ano;
- Luvas de pvc — entre 5 e 10 dias;
- Máscara de solda — aproximadamente 1 ano;
- Óculos de proteção — de 6 meses a 1 ano;
- Perneira de raspa — aproximadamente 2 meses;
- Protetor auricular de concha — aproximadamente 6 meses;
- Protetor auricular plug — entre 1 a 2 meses;
- Respirador de fuga com filtro — aproximadamente 1 ano.
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Por esse motivo, é preciso implementar uma gestão eficaz de segurança do trabalho na sua empresa e treinar todos os colaboradores — sobre as melhores formas de conservação do EPI e quais os sinais para procurar o SESMT e realizar a troca do equipamento.
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O que é preciso considerar para a troca?
Apesar de ser um tema simples, muitos colaboradores têm dúvidas sobre o momento de realizar a troca do EPI. Por isso, continuam utilizando os itens mesmo vencidos, normalmente sem compreenderem que a exposição aos riscos é elevada e pode causar problemas à saúde.
Por outro lado, também é comum os técnicos de segurança receberem solicitações para troca sem que o equipamento esteja vencido ou danificado. Desse modo, é importante saber avaliar o equipamento para substituí-lo no momento correto.
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Para isso, sempre considere os seguintes fatores:
- O prazo de validade estabelecido pelo fabricante;
- Se existe alguma avaria na estrutura do epi;
- O tempo de uso;
- A atividade executada pelo funcionário;
- Possíveis sujeiras e defeitos que interfiram na eficiência.
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Lembre-se de que uma gestão proativa é muito importante para acompanhar de perto o uso dos EPIs em toda a empresa. Além de favorecer a troca adequada, ajuda a controlar os custos e a evitar desperdícios, que sempre causam problemas para o setor.
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A melhor estratégia é investir em equipamentos de proteção individual produzidos por empresas especialistas e reconhecidas pela qualidade. Afinal, os produtos são mais duráveis, resistentes e garantem a proteção adequada ao colaborador por mais tempo.
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Assim, a possibilidade de realizar trocas de EPI com maior intervalo é maior e sem colocar a proteção do funcionário em risco. Em outras palavras, é uma maneira inteligente de economizar e ainda elevar o nível de proteção para os colaboradores.
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Outro ponto de suma importância é o tempo correto para a substituição dos EPIs utilizados no trabalho em altura e em espaços confinados. Uma vez que esses ambientes são mais intensos e envolvem mais riscos, é fundamental monitorar com mais atenção.
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Como você pôde notar neste artigo, a troca de EPI é imprescindível para a regularidade da empresa e a proteção dos colaboradores. Portanto, invista em uma gestão eficiente e em dispositivos de qualidade para a correta prevenção e a qualidade de vida no trabalho.
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Fonte: https://conect.online/blog/troca-de-epi/ – Os textos deste post foram compartilhados do Site CONECT cabendo a estes os direitos autorais.