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Segurança, Cultura E Riscos: Qual é a Conexão?

Qual a conexão entre Segurança, Cultura e Riscos: Integrar segurança, cultura e gerenciamento de riscos (ou não) afeta diretamente nas condições em que o colaborador trabalha. Essa dinâmica é necessária e, se for bem realizada, garantirá proteção e a promoção do bem-estar – fundamentais para a qualidade de vida do trabalhador e, claro, da empresa.

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Quando o trabalhador e o gestor olham juntos para esse objetivo em comum, não apenas os riscos relacionados à SST estão sendo minimizados, mas também toda e qualquer ameaça socioambiental, operacional, financeira e jurídica.

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Sendo assim, se todos assumirem a missão de gerenciar riscos, as doenças ocupacionais e profissionais poderão ser diminuídas em grande escala. Mais do que isso, dessa forma, será possível garantir o respeito à preservação da qualidade de vida do trabalhador, considerando sua saúde física, mental e social.

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Estratégia para melhorar a segurança

Conectar segurança, cultura e gerenciamento de riscos na jornada laboral é o primeiro passo.

É primordial erguer esses três pilares dentro da empresa: a segurança como objetivo principal; o foco no gerenciamento de riscos eficaz e baseado em dados e experiências reais e a cultura de melhoria na análise de ameaças disseminada entre todos os profissionais.

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Afinal, cada um desses trabalhadores, independente do cargo que ocupa, é capaz de compartilhar habilidades de gerenciamento de risco.

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Assim, ao invés de considerar somente o cenário atual e previsões otimistas, integra-se à estratégia as hipóteses de mudanças de impacto negativo no mercado, na legislação, na sociedade ou no meio ambiente.

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Com essa conexão, especialmente quando bem implementada, a organização pode se adaptar mais rápido, transformar a mudança em oportunidade de melhoria e talvez se tornar até mais competitiva no mercado.

A necessidade real mora na mudança de cultura

Uma coisa é certa: diante do acidente, buscar culpados e gerar punições pode até corrigir o fato já ocorrido, porém não evita que outros venham a ocorrer.

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Sendo assim, é mais prudente e eficaz criar uma cultura que gere em todos os envolvidos atenção às regras de SST, implementando uma noção verdadeira do que pode ser risco à segurança e à saúde no ambiente laboral, do que simplesmente punir cada responsável quando algo indesejado acontecer.

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Tenhamos em mente que, quando uma norma de segurança é criada, geralmente vem para evitar que novos acidentes daquela mesma natureza ocorram. Ou seja: um acidente já ocorreu, e a regra é criada para tentar impedir que volte a acontecer.

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Em uma visão preventiva dos líderes, isto muda

Não é à-toa que as empresas mais lucrativas do mundo também são as mais seguras.

Enquanto a punição “maquia” o problema, vindo quando o problema já ocorreu, uma cultura preventiva ajuda a fazer com que o incidente não mais ocorra.

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Valorizar a vida e criar mecanismos que pensem o trabalho de forma a protegê-la é o melhor caminho.

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Você deve estar se perguntando como fazer isso, não é verdade? Bom, a resposta é simples: valorize a conexão entre segurança, cultura e gerenciamento de riscos. Entenda e compartilhe a informação de que não há segurança sem gerenciamento de riscos.

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E, muito embora não seja tão óbvio, fica muito mais penoso e arriscado garantir segurança e gerenciar riscos sem uma cultura de melhoria que chegue a todos em uma organização.

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A matemática é fácil: quando os gestores colocam a segurança em primeiro lugar e investem na identificação de ameaças, não apenas reduzem riscos, mas também inserem uma cultura capaz de sustentar essa evolução.

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Fonte: https://rsdata.com.br/seguranca-cultura-riscos-qual-conexao/