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A probabilidade de você ter ouvido falar sobre a Síndrome de Burnout desde que a gente escreveu o último artigo sobre ela aqui no blog (setembro de 2019) é grande. Isto porque subiu muito o número de trabalhadores que a desenvolvem no Brasil.

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A partir de 1º de janeiro de 2022, a CID 11, como ela foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), será considerada uma doença do trabalho. A alteração aconteceu ainda em 2019, mas só entrará em vigor nesse ano.

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O número de profissionais que sofrem da doença cresceu muito. Se pegarmos uma parcela que trabalhou demasiadamente no período de pandemia, os profissionais da saúde, cerca de 70% apresentam sintomas característicos da Síndrome de Burnout. Este número foi apresentado por uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

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Ok, mas com a Sídrome de Burnout virando oficialmente uma doença do trabalho, o que muda?

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A Síndrome de Burnout, caracterizada como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso” dá aos trabalhadores um argumento a mais em pedidos de afastamento feitos ao INSS.

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Esta nova posição da OMS irá reforçar a associação de empregos com ambientes tóxicos e os problemas de saúde mental desenvolvidos pelos colaboradores.

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Mas como saber que estou com Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout envolve nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e tonturas.

O estresse e a falta de vontade de sair da cama ou de casa, quando constantes, podem indicar o início da doença. 

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Os principais sinais e sintomas que podem indicar a Síndrome de Burnout são:

Cansaço excessivo, físico e mental;

Dor de cabeça frequente;

Alterações no apetite;

Insônia;

Dificuldades de concentração;

Sentimentos de fracasso e insegurança;

Negatividade constante;

Sentimentos de derrota e desesperança;

Sentimentos de incompetência;

Alterações repentinas de humor;

Isolamento;

Fadiga;

Pressão alta;

Dores musculares;

Problemas gastrointestinais;

Alteração nos batimentos cardíacos;

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Qual é o tratamento para Síndrome de Burnout?

O tratamento da Síndrome de Burnout é feito basicamente com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos (antidepressivos e/ou ansiolíticos). Ele normalmente surte efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso.

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Mudanças nas condições de trabalho e, principalmente, mudanças nos hábitos e estilos de vida precisam ser adotados para que ocorra uma melhora.

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A atividade física regular e os exercícios de relaxamento devem ser rotineiros, para aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença.

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Fonte: https://sstonline.com.br/sindrome-de-burnout-se-torna-oficialmente-doenca-do-trabalho-em-2022/