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Desde que o mundo é mundo, a humanidade influencia e interfere a vida na Terra. Algumas interferências diretas têm impactos negativos nos ecossistemas que compõem a biodiversidade no planeta. As mudanças climáticas, que todos vivenciamos hoje, talvez sejam o aspecto mais emblemático desses impactos. 

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Nesse contexto, em meados da década de 1980 o conceito de “Desenvolvimento Sustentável” começou a ser disseminado mundo afora. A definição clássica para ele é, em tradução livre do inglês, “o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades”, de acordo com a Brundtland Commission (organização independente, criada naquela mesma década pela ONU para unir os países em torno do tema). 

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Já no início dos anos 1990, a ECO-92 (Conferência em Meio Ambiente e Desenvolvimento), ocorrida no Rio de Janeiro, permitiu que mais de cento e cinquenta países iniciassem o desenho de um modelo que reunisse desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Duas das consequências mais recentes da ECO-92 são o Acordo de Paris, celebrado em 2015, e a COP-26 (Conference of the Parties), realizada em 2021 na Escócia. 

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Por outro lado, o conceito de “Responsabilidade Social” no âmbito das empresas tem sua origem na década de 1970 a partir de um enfoque estruturado, ligado às estratégias de grandes organizações. Mais recentemente, nas décadas de 1990 e 2000, o tema passou a ser considerado na forma de atuação das organizações que levam em conta as necessidades e expectativas de outras partes interessadas pertinentes, que vão além de seus clientes, executivos e acionistas. 

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E A GOVERNANÇA CORPORATIVA? ONDE ENTRA NESSE DESENHO? 

O conceito foi desenvolvido também nos anos 1970, como forma de estabelecer regras e mecanismos para que o relacionamento de uma dada organização e seus executivos e acionistas com as demais partes interessadas fosse baseado em alguns princípios fundamentais: transparência, equidade, prestação de contas (accountability) e responsabilidade corporativa (em uma definição mais atual desses princípios, de acordo com o IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa). 

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Reunido tudo isso em um mesmo conceito, o termo ESG foi criado no início dos anos 2000 como uma forma de chamar a atenção de investidores, analistas econômicos e outros players do mercado para a necessidade de integração das questões ambientais, sociais e de governança corporativa, em relação à viabilidade de novos empreendimentos e à mitigação de seus impactos negativos ao seu redor. 

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 POR QUE O ESG É A BOLA DA VEZ?

Na sua essência, o ESG é um conjunto de três pilares que ajudam a dar forma ao conceito de sustentabilidade e, por consequência, ao próprio conceito de “Desenvolvimento Sustentável”. 

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De fato, o desempenho de uma organização deve ir muito além do foco nos resultados econômico-financeiros do negócio, mas precisam considerar os impactos socioambientais de sua operação, com destaque para seu papel no desenvolvimento da própria sociedade, ampliando a atenção às demais partes interessadas, que vão muito além de seus acionistas e a necessidade de remuneração do capital empregado. 

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O ESG ajuda na formação dessa visão mais abrangente, levando as organizações a adotar as melhores práticas ambientais, sociais e de governança, propiciando a elas, em última análise, uma vantagem competitiva em relação a seus concorrentes, bem como acesso a novos mercados e investimentos. 

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Importante: ESG é um tema que pode (e deve) ser trabalhado por toda organização que quer crescer em um mundo cada vez mais antenado com as questões socioambientais, qualquer que seja seu porte ou segmento! 

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 Ops… Falta um “C” no ESG! 

Depois de tudo o que foi escrito, vamos pensar juntos: 

  • Environmental = ambiental (um adjetivo) 
  • Social (outro adjetivo, grafado da mesma forma em inglês e português) 
  • Governance = governança (um substantivo). 

Dessa forma, ainda no idioma inglês, “governance” é um substantivo qualificado por “environmental” e “social“, ou seja, “governança ambiental e social”, em tradução livre. 

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Ocorre que, segundo a Wikipedia, em inglês, #ESG significa “Environmental, Social and Corporate Governance”. Já em português, teríamos Governança Ambiental, Social e Corporativa (GASC), outra vez em tradução livre. 

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Assim sendo, ao invés de ASG, poderíamos adotar em português a sigla GASC. Além de maior clareza, teríamos uma sigla 100% tupiniquim que, antes de mais nada, respeitaria a relação gramatical entre um substantivo e os três adjetivos que o qualificam. É sobre cada um desses adjetivos que vamos conversar nos próximos três textos. 

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Fonte: https://blogdaqualidade.com.br/voce-sabe-o-que-e-esg/